enchendo de luz o santuário humano.
Ultrapassando os vidros, a luz se manifesta em formas coloridasnde prismas variados: branco, laranja, vermelho, em coreografia inimaginável.
É divino, o divino efeito que me deixa estupefato ao perceber, que no balé, na dança sincopada das cores eu sou o próprio prisma que de minha luz emana.
A luminosidade, é a minha própria chama.
Esta poesia foi enviada a mim pelo meu amigo querido Zeno Manickan, ela faz parte de uma poesia da série - Poemas da Luz.
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