sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Era uma vez... O Natal.


    O Desastre do Pai Natal
Era véspera de Natal.
O Pai Natal estava a preparar-se para começar a viagem...
O trenó estava cheio de presentes, as renas estavam a acabar de comer.
Estavam todos ansiosos!
Depois começou a sua longa viagem pelo céu.
A certa altura atravessaram uma nuvem quase gelada.
As renas arrepiaram-se e despistaram-se...
Perderam-se...
Eles andavam perdidos pelo céu, as renas andavam de um lado para o outro e como o trenó estava
muito cheio, começaram a cair presentes. O trenó ia indo cada vez mais para baixo e foram bater numa
árvore.
As renas ainda estavam arrepiadas e o Pai Natal já pensava:
- Se eu não deixo os presentes nos sapatinhos, as crianças vão pensar que eu não existo.
- Vamos renas, temos de voltar para o céu para finalmente distribuirmos os presentes.- Disse o Pai Natal.
- Mas, quando o Pai Natal reparou, o trenó estava partido. Eles tinham que refazê-lo. Então, repararam
 que alguém ainda tinha a luz acesa. O Pai Natal foi lá e perguntou:
- Pode emprestar-me um martelo e parafusos?
- Sim, eu empresto-lhe.- disse o sapateiro que ainda trabalhava.
- Obrigado. - disse o Pai Natal.
Depois de o trenó estar pronto, foram começar a distribuir os presentes.
Quando acabaram de distribuir os presentes, para casa felizes por terem resolvido tudo.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

6 estratégias simples para turbinar a sua autoconfiança



Em 22 anos de mercado, conheci muita, mas muita gente autoconfiante. Nenhuma dessas mulheres e homens, no entanto, nem aqueles considerados “o topo da cadeia”, manteve-se 100% confiante todos esses anos, estivesse no melhor cargo, recebendo o melhor salário e os mais rasgados elogios. Fraqueza? Nada disso. Vida real. 

Com períodos distintos de elasticidade, vi esses mesmos profissionais se deparar com momentos críticos, de profunda desilusão. 

A autoconfiança vive em trânsito. Pode durar longos extratos de uma vida, meses ou semanas, mas nunca – nunca – está 100% sob nossas rédeas. Altos e baixos são inerentes a ser um humano e lidar com eles é fundamental para todo profissional, de qualquer idade ou segmento, que almeje conquistar objetivos materiais ou imateriais. 

A boa notícia é que a autoconfiança pode ser aprendida, é praticável e dominável: quanto mais for exercitada, maiores as chances de ela se estender por longos períodos. 

Um profissional autoconfiante se arrisca, se interessa e “se mexe” mais. Logo, vê crescer exponencialmente as suas chances de colher frutos maduros, coloridos e saborosos. 

Aqui estão 6 passos para restabelecer a sua autoconfiança, em caso de turbulência de voo. Mas guarde: só a turbulência não derruba o avião:

1. Breque toda negatividade

Pessoas negativas, que trazem histórias negativas, são as primeiras a ser riscadas do seu caderno. Além de não ajudar em nada num período desses, se alimentam de sua baixa energia para ter o que dizer por aí. O mesmo funciona para todos os temas que te puxam para baixo. A negatividade é um círculo perigoso.

2. Compare-se apenas a si

Sempre haverá alguém mais bem sucedido, bonito e bem vestido do que você. Assim é a vida. Comparar-se, portanto, com alguém que teve uma outra história, oportunidades, sortes e azares é, no mínimo, infantil. A única comparação justa e inteligente a ser feita em qualquer situação (e em qualquer tempo) é de você com você mesmo.

3. Aja positivamente

Até nisso, o universo foi sábio. Distribuir sorrisos, gentileza e generosidade – que voltam como bumerangue – é uma das poucas certezas boas da vida. Não é o caso de sair por aí dando bom dia às paredes, não, mas viver com leveza injeta um ânimo poderoso nessas horas, abre conversas e até oportunidades. Mudança imediata. 

4. Esteja sempre impecável

Fazer as pazes com o espelho está entre os principais mandamentos da autoconfiança. Cuidar dos cabelos, escolher uma roupa que lhe caia bem e uma eventual maquiagem devolvem a autoestima e podem conquistar elogios preciosos em tempos tristes, como esses. Cuidado: se arrumar não significa gastar milhões em compras. É se tratar bem.

5. Celebre pequenas vitórias 

Festeje, festeje e festeje. Parece pouco, todavia durante uma maré de baixa autoestima, qualquer sabor faz diferença. Aceite os cumprimentos pelo que conseguir, ainda que te pareça pouco, e parabenize a si mesmo por pequenos avanços e conquistas. Tente se recordar da quantidade de vezes que performou em algo, sem jamais desfrutar. 

6. Se faça a mesma pergunta

“Se eu não acreditar em mim, quem vai acreditar?” Frase antiga, batida, e a maior das verdades. Experimente passar o sentimento contrário, de desconfiança em seu próprio taco, em um ambiente de trabalho, e sua duração ali será mínima. Aceitar que a vida são fases faz estes períodos passar mais rápido. Aumenta a fé.

Ninguém retoma a autoconfiança perdida do dia para a noite. Leva tempo e, muitas vezes, necessita de ajuda profissional. Resume-se, porém, em dar o primeiro passo. E nisso só existe uma pessoa que pode fazê-lo: você.

Como você lida com esses momentos? Divide aqui com a gente.

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Marc Tawil

Jornalista, radialista e escritor. Nº1 Top Voices LikedIn. Dirijo a Tawil Comunicação, agência de comunicação corporativa que fundei em 2010, em São Paulo. Sou vice-coordenador da Comissão de Comunicação & Marketing da Câmara de Comércio França-Brasil, conselheiro executivo do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, conselheiro consultivo do Grupo Comunique-se, conselheiro consultivo do Adus | Instituto de Reintegração do Refugiado e 1º Embaixador Corporativo do Cabify Empresas no Brasil. Sou colunista dos portais Transformação Digital e Comunique-se e editor-chefe do Plikko!

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6 tendências para o futuro da educação para a carreira



Você já parou para pensar que o futuro do trabalho não está mais tão distante assim? Se não havia se atentado ainda para isso, então, perceba os movimentos à sua volta. Reparou como a entrada de novas tecnologias e as mudanças nos padrões sociais estão alterando a forma de se trabalhar em diversas áreas?


O futuro do trabalho nos mostra que trabalharemos mais anos e que a relevância dos nossos conhecimentos e habilidades já estarão obsoletos em cerca de cinco anos. Como iremos nos preparar para atuar nesse novo cenário, se grande parte do nosso modelo educacional ainda oferece um percurso formativo distante da nova realidade que se apresenta?


Foi essa pergunta que motivou o time do Grupo Cia de Talentos a realizar um estudo global, entre 2016 e 2017, lançado recentemente, em que levantamos seis tendências para o futuro da educação.


1) Indivíduo S/A: o profissional que você quer ser é o que determinará o caminho a ser percorrido. Esqueça o diploma ou o certificado da pós-graduação. A nova geração de profissionais estará em busca de novas formas de aprendizagem para construir seu próprio conhecimento.


2) Futurabilidades: seremos desafiados constantemente a saber mais e a descobrir respostas que ainda não estão disponíveis em nenhum lugar. Será preciso desenvolver novas habilidades.


3) Aprendizagem non stop: é o momento de admitir que pouco sabemos, que aprender será o único caminho possível para os novos tempos, que algo novo – e incrível – está acontecendo em algum lugar e sempre é tempo de sermos, novamente, aprendizes.


4) Fim das fronteiras: a educação está mais distribuída, colaborativa e compartilhada. Chegou o tempo de romper as fronteiras das salas, é preciso ocupar novos espaços para impactar mais pessoas.


5) Saber coletivo: todo mundo tem algo para ensinar e mais ainda para aprender. Os talentos estão dispersos em cada um de nós, em rede conseguimos unir diversas inteligências para resolver os mais complexos problemas.


6) Alquimistas da aprendizagem: o que não falta é conteúdo e acesso facilitado a ele, porém, o complicador é determinar o que realmente importa sabermos. Tudo está à disposição, mas cada vez é mais difícil escolher. O futuro da educação passa pela curadoria, personalização e facilitação do conteúdo que importa de verdade.


Agora que você já sabe disso, que tal começar a repensar a forma como você encara a sua aprendizagem e buscar novas ferramentas de educação para sua carreira?


Texto originalmente publicado na Exame.com

sábado, 2 de dezembro de 2017

Carla Bruni fala da beleza da mulher


A cantora e ex-primeira dama da França, Carla Bruni, falou em entrevista para a revista Veja, algo muito verdadeiro. "Depois dos 35 anos, a beleza é resultado da simpatia, da elegância, do pensamento, não mais do corpo e dos traços físicos. A beleza se torna um estado de espírito, um brilho nos olhos, o temperamento.

A sensualidade vai decorrer mais da sensibilidade do que da aparência. Uma mulher chata pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher burra pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher egoísta pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher deprimida pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher desagradável pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher oportunista pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher covarde pode ser bonita antes dos 35.

Depois, não mais, depois acabou a facilidade. Depois o que ilumina a pele é se ela é amada ou não, se ela ama ou não, se ela é educada ou não, se ela sabe falar ou não. Depois dos 35 anos, a beleza vem do caráter. Do jeito como os problemas são enfrentados, da alegria de acordar e da leveza ao dormir. Depois dos 35 anos, a amizade é o creme que tira as rugas, o afeto é o protetor solar que protege o rosto.

A beleza passa a ser linguagem, bom humor. A beleza passa a ser inteligência, gentileza. Depois dos 35 ,45 ,55 , 65 ... anos, só a felicidade rejuvenesce." 👏👏👏😍🎀🌹🎀🌹🎀💝🙋
Fonte: https://www.pensador.com/frase/MTk4NDE5Mw/