segunda-feira, 25 de abril de 2011

Educadores contestam artigo da "Veja"

Sob o título “Que bom que os Sindicatos de Trabalhadores da Educação preocupam os sacerdotes da privataria e seus braços ideológicos!”, vários educadores divulgaram texto com críticas ao artigo de Gustavo Ioschpe (“Hora de Peitar os Sindicatos de Professores”), veiculado no site da revista “Veja”.

Por Gaudêncio Frigotto, Zacarias Gama, Eveline Algebaile, Vânia Cardoso da Mota e Hélder Molina


Vários meios de comunicação utilizam-se de seu poder unilateral para realizar ataques truculentos a quem ousa contrariar seus interesses. O artigo de Gustavo Ioschpe, publicado na edição de 12 de abril de 2011 da Revista Veja (campeã disparada do pensamento ultraconservador no Brasil), não apenas confirma a opção deliberada da Revista em atuar como agência de desinformação – trafegando interesses privados mal disfarçados de interesse de todos –, como mostra o exercício dessa opção pela sua mais degradada face, cujo nível, deploravelmente baixo, começa pelo título – “hora de peitar os sindicatos”. Com a arrogância que o caracteriza como aprendiz de escriba, desde o início de seu texto, o autor considera patrulha ideológica qualquer discordância em relação às suas parvoíces.


Na década de 1960, Pier Paolo Pasolini escrevia que o fascismo arranhou a Itália, mas o monopólio da mídia a arruinou. Cinquenta anos depois, a história lhe deu inteira razão. O mesmo poderia ser dito a respeito das ditaduras e reiterados golpes que violentaram vidas, saquearam o Brasil, enquanto o monopólio privado da mídia o arruinava e o arruína. Com efeito, os barões da mídia, ao mesmo tempo em que esbravejam pela liberdade de imprensa, usam todo o seu poder para impedir qualquer medida de regulação que contrarie seus interesses, como no caso exemplar da sua oposição à regulamentação da profissão de jornalista. Os áulicos e acólitos dessa corte fazem-lhe coro.
O que trafega nessa grande mídia, no mais das vezes, são artigos de prepostos da privataria, cheios de clichês adornados de cientificismo para desqualificar, criminalizar e jogar a sociedade contra os movimentos sociais defensores dos direitos que lhes são usurpados, especialmente contra os sindicatos que, num contexto de relações de superexploração e intensificação do trabalho, lutam para resguardar minimamente os interesses dos trabalhadores.

Os artigos do senhor Gustavo Ioschpe costumam ser exemplos constrangedores dessa “vocação”. Os argumentos que utiliza no artigo recentemente publicado impressionam, seja pela tamanha tacanhez e analfabetismo cívico e social, seja pelo descomunal cinismo diante de uma categoria com os maiores índices de doenças provenientes da superintensificação das condições precárias de trabalho às quais se submete.

Um dos argumentos fundamentais de Ioschpe é explicitado na seguinte afirmação:

Cada vez mais a pesquisa demonstra que aquilo que é bom para o aluno na verdade faz com que o professor tenha que trabalhar mais, passar mais dever de casa, mais testes, ocupar de forma mais criativa o tempo de sala de aula, aprofundar-se no assunto que leciona. E aquilo que é bom para o professor – aulas mais curtas, maior salário, mais férias, maior estabilidade no emprego para montar seu plano de aula e faltar ao trabalho quando for necessário - é irrelevante ou até maléfico aos alunos.

A partir desse raciocínio de lógica formal, feito às canhas, tira duas conclusões bizarras. A primeira refere-se à atribuição do poder dos sindicatos ao seu suposto conflito de interesses com “a sociedade representada por seus filhos/alunos”: “É por haver esse potencial conflito de interesses entre a sociedade representada por seus filhos/alunos e os professores e funcionários da educação que o papel do sindicato vem ganhando importância e que os sindicatos são tão ativos (...)”.

A segunda, linearmente vinculada à anterior, tenta estabelecer a existência de uma nefasta influência dos sindicatos sobre o desempenho dos alunos. Nesse caso, apoia-se em pesquisa do alemão Ludger Wossmann, fazendo um empobrecido recorte das suas conclusões, de modo a lhe permitir afirmar que “naquelas escolas em que os sindicatos têm forte impacto na determinação do currículo os alunos têm desempenho significativamente pior”.

Os signatários deste breve texto analisam, há mais de dois anos, a agenda de trabalho de quarenta e duas entidades sindicais afiladas à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e acompanham ou atuam como afiliados nas ações do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES-SN. O que extraímos dessas agendas de ação dos sindicatos é, em tudo, contrário às delirantes e deletérias conclusões do articulista.


Em vez de citar pesquisas de segunda mão, para mostrar erudição e cientificidade em seu argumento, deveria apreender o que demanda uma análise efetivamente científica da realidade. Isso implicaria que de fato pesquisasse sobre a ação sindical docente e sobre os processos econômico-sociais e as políticas públicas com os quais se confronta e dialoga e, a partir dos quais, se constitui. Não imaginamos que um filho de banqueiros ignore que os bancos, os industriais, os latifundiários, a grande mídia têm suas federações ou organizações que fazem lobbies para ter as benesses do fundo público.

Um efetivo envolvimento com as pesquisas e com os processos sociais permitiria ao autor perceber onde se situam os verdadeiros antagonismos e “descobrir” que os sindicatos não se criaram puxando-se de um atoleiro pelos cabelos – à moda do Barão de Münchhausen –, autoinventando-se, muito menos confrontando-se com os alunos e seus pais.

As análises que não levam isso em conta, que se inventam puxando-se pelos cabelos a partir dos atoleiros dos próprios interesses, não conseguem apreender minimamente os sentidos dessa realidade e resultam na sequência constrangedora de banalidades e de afirmações levianas como as expostas por Ioschpe.

Uma das mais gritantes é relativa ao entendimento do autor sobre quem representa a sociedade no processo educativo. É forçoso lembrar ao douto analista que os professores, a direção da escola e os sindicatos também pertencem à sociedade e não são filhos de banqueiros nem se locupletam com vantagens provenientes dos donos do poder.

Ademais, valeria ao articulista inscrever-se num curso de história social, política e econômica para aprender uma elementar lição: o sindicato faz parte do que define a legalidade formal de uma sociedade capitalista, mas o ultraconservadorismo da revista na qual escreve e com a qual se identifica já não o reconhece, em tempos de vingança do capital contra os trabalhadores.

Cabe ressaltar que todos os trocadilhos e as afirmações enfáticas produzidos pelo articulista não conseguem encobrir os interesses privados que defende e que afetam destrutivamente o sentido e o direito da população à educação básica pública, universal, gratuita, laica e unitária.

Ao contrário do que afirma a respeito da influência dos sindicatos nos currículos, o que está mediocrizando a educação básica pública é a ingerência de institutos privados, bancos e financistas do agronegócio, que infestam os conteúdos escolares com cartilhas que empobrecem o processo de formação humana, impregnando-o com o discurso único do mercado – o da educação de empreendedores. E que, muitas vezes, com a anuência de grande parte das administrações públicas, retiram do professor a autoridade e a autonomia sobre o que ensinar e como ensinar dentro do projeto pedagógico que, por direito, eles constroem, coletivamente, a partir de sua realidade.

O que o Sr. Ioschpe não mostra, descaradamente, é que esses institutos privados não buscam a educação pública de qualidade e nem atender o interesse dos pais e alunos, mas lucrar com a venda de pacotes de ensino, de metodologias pasteurizadas e de assessorias.

Por fim, é de um cinismo e desfaçatez vergonhosa a caricatura que o articulista faz da luta docente por condições de trabalho e salário dignos. Caberia perguntar se o douto senhor estaria tranquilo com um salário-base de R$ 1.487,97, por quarenta horas semanais, para lecionar em até 10 turmas de cinquenta jovens. O desafio é: em vez de “peitar os sindicatos”, convide a sua turma para trabalhar 40 horas e acumular essa “fortuna” de salário básico. Ou, se preferir fazer um pouco mais, trabalhar em três turnos e em escolas diferentes. Provavelmente, esse piso para os docentes tem um valor bem menor que o que recebe o articulista para desqualificar e criminalizar, irresponsavelmente, uma instituição social que representa a maior parcela de trabalhadores no mundo.

Mas a preocupação do articulista e da revista que o acolhe pode ir aumentando, porque, quando o cinismo e a desfaçatez vão além da conta, ajudam aqueles que ainda não estão sindicalizados a entender que devem fazê-lo o mais rápido possível.

Gaudêncio Frigotto, Zacarias Gama e Eveline Algebaile são professores do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPFH/UERJ).
Vânia Cardoso da Mota é Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Colaboradora do PPFH/UERJ.
Hélder Molina é educador, assessor sindical e doutorando do PPFH/UERJ.
FONTE: http://carosamigos.terra.com.br/index/index.php/correio-caros-amigos/1604-que-bom-que-os-sindicatos-de-trabalhadores-da-educacao-preocupam-os-sacerdotes-da-privataria-e-seus-bracos-ideologicos#addcomments
Postado por Marcos César de Oliveira Pinheiro

quinta-feira, 21 de abril de 2011

As 12 melhores de sogras!!!

Márcia que me enviou... tinha q compartilhar!!! kkkkkkkkkkkkkkk

1) A garota chega pra mãe, reclamando do ceticismo do namorado.
- Mãe, o Mário diz que não acredita em inferno.
- Case-se com ele, minha filha, e deixe o resto comigo!
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2) O homem leva um susto ao ouvir de sua cartomante:
- Em breve sua sogra morrerá de forma violenta.
Imediatamente ele pergunta à vidente:
- Violentamente? E eu? Serei absolvido?
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3) Um homem encontra seu amigo na rua e lhe diz:
- Cara, você é igualzinho a minha sogra, a única diferença é o bigode!
O amigo fala:
- Mas eu não tenho bigode!
- É, mas a minha sogra tem.
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4) Um cara foi à delegacia e disse:
- Eu vim dar queixa, pois a minha sogra sumiu.
O delegado pergunta:
- Há quanto tempo ela sumiu?
- Duas semanas - respondeu o genro.
- E só agora é que você vem dar queixa?
- É que custei a acreditar que eu tivesse tanta sorte!
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5) A sogra do cara morreu. Um amigo perguntou:
- O que fazemos? Enterramos ou cremamos?
- As duas coisas. Não podemos facilitar!
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6) O cara voltava do enterro de sua sogra quando, ao passar por um prédio
em obras, um tijolo caiu lá de cima e quase acertou a cabeça dele...
O homem olhou pro céu e gritou:
- Já chegou aí, sua desgraçada!!! Felizmente ainda continua com má
pontaria!
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7) - Querido, onde está aquele livro: 'Como viver 100 anos?'
- Joguei fora!
- Jogou fora? Por quê?
- É que a sua mãe vem nos visitar amanhã e eu não quero que ela leia
essas
coisas!
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8) Na sala de espera de um grande Hospital, o médico chega para um cara
muito nervoso e diz:
- Tenho uma péssima noticia para lhe dar... A cirurgia que fizemos em sua
mãe...
- Ah!, ela não é a minha mãe... É a minha sogra, doutor!
- Nesse caso, então, tenho uma boa noticia para lhe dar!
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9) O cara chega pro amigo e fala:
- Minha sogra morreu e agora fiquei em dúvida. Não sei se vou
trabalhar ou se vou pro enterro dela... O que é que você acha?
E o amigo:
- Primeiro o trabalho, depois a diversão!!!
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10) O sujeito bate à porta de uma casa e assim que um homem abre ele diz:
- O senhor poderia contribuir com o Lar dos Idosos?
- É claro! Espere um pouco que eu vou buscar a minha sogra!
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11) Qual a punição por bigamia?
Duas sogras
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12) A mulher comenta com o marido:
- Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu na
cabeça da mamãe...
- Maldito relógio! Sempre atrasado!!!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Depois as mulheres não sabem o porque das brigas...

Mulher – Onde você vai?                                             
  Homem – Vou sair um pouco.                                          
  Mulher – Vai de carro?                                              
  Homem – Sim.                                                        
  Mulher – Tem gasolina?                                              
  Homem – Sim…. coloquei.                                             
  Mulher – Vai demorar?                                               
  Homem – Não… coisa de uma hora.                                     
  Mulher – Vai a algum lugar específico?                              
  Homem – Não… só rodar por aí.                                       
  Mulher – Não prefere ir a pé?                                       
  Homem – Não… vou de carro.                                          
  Mulher – Traz um sorvete pra mim!                                   
  Homem – Trago… que sabor?                                           
                                                                      
  Mulher – Manga.                                                     
  Homem – Ok… na volta eu passo e compro.                             
  Mulher – Na volta?                                                  
  Homem – Sim… senão derrete.                                         
  Mulher – Passalá, compra e deixa aqui..                             
  Homem – Não… melhor não! Na volta… é rápido!                        
  Mulher – Ahhhhh!                                                    
  Homem – Quando eu voltar eu tomo com você!                          
  Mulher – Mas você não gosta de manga!                               
  Homem – Eu compro outro… de outro sabor.                            
  Mulher – Aí fica caro… traz de cupuaçu!                             
  Homem – Eu não gosto também.                                        
  Mulher – Traz de chocolate… nós dois gostamos.                      
  Homem – Ok! Beijo… volto logo….                                     
  Mulher – Ei!                                                        
  Homem – O que?                                                      
  Mulher – Chocolate não… Flocos…                                     
  Homem – Não gosto de flocos!                                        
  Mulher – Então traz de manga pra mim e o que quiser prá você.       
  Homem – Foi o que sugeri desde o começo!                            
  Mulher – Você está sendo irônico?                                   
  Homem – Não… tô não! Vou indo.                                      
  Mulher – Vem aqui me dar um beijo de despedida!                     
  Homem – Querida! Eu volto logo… depois.                             
  Mulher – Depois não… quero agora!                                   
  Homem – Tá bom! (Beijo.)                                            
  Mulher – Vai com o seu ou com o meu carro?                          
  Homem – Com o meu.                                                  
  Mulher – Vai com o meu… tem cd player… o seu não!                   
  Homem – Não vou ouvir música… vou espairecer…                       
  Mulher – Tá precisando?                                             
  Homem – Não sei… vou ver quando sair!                               
  Mulher – Demora não!                                                
  Homem – É rápido… (Abre a porta de casa.)                           
  Mulher – Ei!                                                        
  Homem – Que foi agora?                                              
  Mulher – Nossa!!! Que grosso! Vai embora!                           
  Homem – Calma… estou tentando sair e não consigo!                   
  Mulher – Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?              
  Homem – O que quer dizer?                                           
  Mulher – Nada… nada não!                                            
  Homem – Vem cá… acha que estou te traindo?                          
  Mulher – Não… claro que não… mas sabe como é?                       
  Homem – Como é o quê?                                               
  Mulher – Homens!                                                    
  Homem – Generalizando ou falando de mim?                            
  Mulher – Generalizando.                                             
  Homem – Então não é meu caso… sabe que eu não faria isso!           
  Mulher – Tá bom… então vai.                                         
  Homem – Vou.                                                        
  Mulher – Ei!                                                        
  Homem – Que foi, cacete?                                            
  Mulher – Leva o celular, estúpido!                                  
  Homem – Prá quê? Prá você ficar me ligando?                         
  Mulher – Não… caso aconteça algo, estará com celular.               
  Homem – Não… pode deixar…                                           
  Mulher – Olha… desculpa pela desconfiança… estou com saudade… só    
  isso!                                                               
  Homem – Ok meu amor… Desculpe-me se fui grosso. Tá.. eu te amo!     
  Mulher – Eu também! Posso futricar no seu celular?                  
  Homem – Prá quê?                                                    
  Mulher – Sei lá! Joguinho!                                          
  Homem – Você quer meu celular prá jogar?                            
  Mulher – É.                                                         
  Homem – Tem certeza?                                                
  Mulher – Sim.                                                       
  Homem – Liga o computador… lá tem um monte de joguinhos!            
  Mulher – Não sei mexer naquela lata velha!                          
  Homem – Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!                
  Mulher – Tá..ok… então leva o celular senão eu vou futricar…        
  Homem – Pode mexer então… não tem nada lá mesmo…                    
  Mulher – É?                                                         
  Homem – É.                                                          
  Mulher – Então onde está?                                           
  Homem – O quê?                                                      
  Mulher – O que deveria estar no celular mas não está…               
  Homem – Como!?                                                      
  Mulher – Nada! Esquece!                                             
  Homem – Tá nervosa?                                                 
  Mulher – Não… tô não…                                               
  Homem – Então vou!                                                  
  Mulher – Ei!                                                        
  Homem – O que ééééééé caralho?                                      
  Mulher – Não quero mais sorvete não!                                
  Homem – Ah é?                                                       
  Mulher – É!                                                         
  Homem – Então eu também não vou sair mais não!                      
  Mulher – Ah é?                                                      
  Homem – É.                                                          
  Mulher – Oba!Vai ficar comigo?                                      
  Homem – Não vou não… cansei… vou dormir!                            
  Mulher – Prefere dormir do que ficar comigo?                        
  Homem – Não… vou dormir, só isso!                                   
  Mulher – Está nervoso?                                              
  Homem – Claro, porra!!!                                             
  Mulher – Porque você não vai dar uma volta para espairecer?         
  Homem – Ah vai tomar no cu…                                         

Procura-se beijos que satisfaçam!

"A impressão que tenho é de que estamos todos tentando satisfazer um mesmo desejo, porém de maneira tão individualista e ansiosa que perdemos a noção do que realmente importa.
            Assim, a carência afetiva tem se transformado numa verdadeira epidemia. Vivemos num mundo onde tudo o que fazemos nos induz a “ter” cada vez mais. Um celular novo, um sapato de outra cor, uma jaqueta diferente, uma viagem em suaves prestações...
 
           E enquanto isso, nos sentimos cada vez mais vazios. Nossa voz interna faz um eco que chega a doer; e tudo o que poderia nos fazer sentir melhores seria “apenas” um pouco de carinho.
A carência é tão grande, a sensação de solidão é tão forte que nos dispomos a pagar por companhia, por uma remota possibilidade de conseguir um pouco de carinho. Talvez você argumente: “de forma alguma, eu nunca saí com uma garota ou um garoto de programa; jamais pagaria para ter carinho!”.
 
               Pois é, mas não é de dinheiro que estou falando. Estou falando das escolhas que fazemos, indiscriminadamente, em busca de afeto; das relações sexuais fáceis e fugazes, da liberação desenfreada de intimidade, da cama que chega às relações muito antes de uma apresentação de corações... Expomos nossos corpos, mas escondemos nossos sentimentos de qualquer maneira!!!
 
Ou, ao contrário de tudo isso, estou falando da amargura e do mau-humor que toma conta daqueles que não fazem nada disso, que se fecham feito ostras, criticando e maldizendo quem se entrega, quem transa, quem sai em busca de afeto... 
 
             Enfim, os extremos demonstram exatamente o quanto pagamos. De uma forma ou de outra, estamos pagando pelo carinho que não damos e pelo carinho que, muitas vezes, não nos abrimos para receber.
 
            Ou seja, se sexo realmente fosse tão bom, poderoso e suficiente quanto “prometem” as revistas femininas, as cenas equivocadamente exageradas das novelas ou os sites eróticos, estaríamos satisfeitos, não é? Mas não estamos, definitivamente não estamos!
 
            Sabe por quê? Porque falta conteúdo nestas atitudes, nestes encontros. Não se trata de julgamento de valor nem de pudor hipócrita. Não se trata de contar quantas vezes já esteve com alguém para saber se já pode transar sem ser chamada de ‘fácil’...
 
            Trata-se de disponibilidade para dar e receber afeto de verdade, sem contabilizar, sem morrer de medo de parecer tolo; sem ser, de fato, pegajoso ou insensível... apenas encontrar a sua medida, o seu verdadeiro desejo de compartilhar o seu melhor!
 
            Muito mais do que orgasmos múltiplos, precisamos urgentemente de um abraço que encosta coração com coração, de um simples deslizar de mãos em nosso rosto, de um encontro de corpos que desejam, sobretudo, fazer o outro se sentir querido, vivo. Tocar o outro é acordar as suas células, é revivescer seus poros, é oferecer um alento, uma esperança, um pouco de humanidade, tão escassa em nossas relações.
 
              Talvez você pense: mas eu não tenho ninguém que esteja disposto a fazer isso comigo, a me dar este presente. Pois é. Esta é a matemática mais enganosa e catastrófica sob a qual temos vivido. Quem disse que você precisa ficar à espera de alguém que faça isso por você?!?
Não! Você não precisa, acredite! De pessoas à espera de soluções o mundo está farto! Precisamos daqueles que estão dispostos a “serem” a solução! Portanto, se você quer vivenciar o amor, torne-se o próprio amor, o próprio carinho, a própria carícia. Torne-se a diferença na vida daqueles com quem você se relaciona, para quem você se disponibiliza.
 
             A partir de hoje, ao invés de sair por aí dizendo que vai “beijar muuuuito”, concentre-se na sua capacidade de dar afeto e surpreenda-se com o resultado. Beije sim, sem se preocupar se é muito ou pouco. Beijar é bom, muito bom, sem dúvida; mas empenhe-se antes em trocar afeto, em se relacionar exercitando o respeito pelo outro, o respeito por si mesmo...
                    E estou certa de que os encontros valerão muito mais a pena!"

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Nisso que dá ser muito honesto....

Minha mulher me perguntou:
Com quantas mulheres você já dormiu ?
E, orgulhosamente,  respondi:
Só contigo, meu amor. Com as outras, fiquei acordado...
 
Horário de visitas no Hospital: das 15 às 17 horas.

No amor, não existe jogo ganho!

          Algumas pessoas, inocente ou inadvertidamente, acreditam que basta conseguir um "sim" do outro para que tudo esteja resolvido em sua vida afetiva. A esses desavisados, creio ser absolutamente preciso deixar bem claro: seja para um namoro ou, especialmente, para um casamento, o "sim" não é sinônimo de "E foram felizes para sempre..." como nos contos de fadas. Muito pelo contrário!

          A decisão de viver um relacionamento amoroso, embora só seja possível diante do aceite de ambas as partes, apenas dá partida a uma longa viagem. E como qualquer viagem, no amor não é diferente: é preciso atenção, foco, investimento, tempo, dedicação e, sobretudo, saber onde se quer chegar, para não se perder no caminho!

          A grande verdade é: num relacionamento, não existe jogo ganho! Para fazer valer a pena, é preciso exercitar todos os dias. Entretanto, infelizmente, muitos casais acreditam que o amor é uma espécie de mágica que acontece em suas vidas e, sem que nada precisem fazer, ele estará lá, agindo sobre seus corações e norteando suas escolhas.

Não, não, não! Amor é verbo, e como todo verbo, precisa ser conjugado! Precisamos praticá-lo, transformá-lo em ações propositais, em atitudes com objetivos claros e definidos. O amor é um planejamento feito a quatro mãos e dois corações. Senão, pode apostar que não vai funcionar!

          Trata-se de uma química muito especial que, embora bastante poderosa e transformadora, acontece entre duas pessoas cujas naturezas são fugazes, frágeis, vulneráveis. Portanto, sem reforço e sem reconhecimento diários, a química desanda, a essência se perde. E para que você comece a renovar diariamente seu desejo de fazer seu relacionamento valer a pena, vou ressaltar três atitudes infalíveis. O quanto antes você começar a conjugar seu amor baseando-se nelas, mais fortes e consistentes serão seus resultados!

.          Reconheça verbalmente o que o outro faz de bom!
Principalmente, quando convivemos com a pessoa amada, tendemos a reclamar de certas atitudes que nos incomodam. Seja a toalha molhada deixada sobre a cama ou, ao contrário, a mania de limpeza e organização do outro; seja a falta de romantismo ou o ciúme exagerado; seja a ausência de carinhos ou o excesso de sensibilidade. Enfim, somos peritos em apontar o que consideramos errado e, embora exista o lado bom disso, que é dar ao outro a chance de se rever, melhorar e crescer na relação, é preciso ter o contrapeso! Ou seja, não podemos nos esquecer, como a maioria faz, de elogiar, de reconhecer o que o outro faz de bom! Senão, não há amor que cresça, que se torne intenso e gostoso! Por isso, procure demonstrar, verbalmente, olhando nos olhos, o quanto você valoriza e admira certas atitudes da pessoa amada. Seja a gentileza de perguntar se você quer água, seja o jeito cuidadoso de lidar com a casa, seja a tarefa diária de preparar a comida para a família. Qualquer elogio ou reconhecimento são sempre poderosos aliados do amor, porque mostra o quanto você está olhando e interagindo com o que o outro é!

. Invista no contato físico!
            Alguns casais, com o tempo, param de se tocar e nem se dão conta dessa mudança. Já não andam de mãos dadas, já não se beijam quando se encontram, quando acordam ou quando vão dormir. Vão se distanciando fisicamente, mantendo somente o contato verbal. Sua comunicação é razoável, conseguem se entender, mas bem pouco se tocam. Ser tocado e tocar o outro é um modo maravilhoso e infalível de investir na intimidade, na confiança e no carinho mútuo. Enquanto o outro dirige, por exemplo, coloque sua mão sobre a perna dele. Enquanto almoçam, faça carinho com os pés, por debaixo da mesa. Quando assistirem tevê juntos, faça um cafuné em seus cabelos ou deslize as mãos em suas costas. Não existe um ser humano no mundo que não goste de ser acariciado, que não queira se sentir acolhido, querido e amado. Demonstrações explícitas como o contato físico são tão poderosas que se tornaram indicação médica, em muitos casos. O toque tem o poder de curar as dores do outro, sejam orgânicas ou emocionais. E o amor, então, nem se fale. Imagine essas duas forças juntas: amor e toque? Estamos todos muito mais carentes de contato físico amoroso do que supomos. Sendo assim, aproveite a pessoa amada para saciar essa necessidade e ainda investir em seu relacionamento.

. Nunca deixe de namorar!
          Sei que a rotina e as pressões do dia-a-dia nos deixam anestesiados para a leveza e o lúdico do namoro. Como muito bem poetou Carlos Drummond de Andrade, "... Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria..." (essa poesia "Namorados" vale a pena ser lida com seu amor!). Então, namorar é reservar momentos de leveza e alegria que são só de vocês dois, sem os filhos, sem os amigos. Só você e a pessoa amada. Pode ser uma volta no parque do bairro, um cinema fora de hora, um chope na sexta, após o trabalho. Qualquer coisa que lembre vocês dois de que essa relação é, além de tudo, divertida e prazerosa. O nível de energia e motivação que esse tipo de atitude, mesmo que apenas uma vez por semana ou quinzenalmente, garante ao relacionamento é incrível. Experimente e sinta a diferença!

          Enfim, meu caro, minha cara, não viva seu relacionamento como se o jogo estivesse ganho, por mais que esteja tudo bem! Assim como você investiria diariamente numa faculdade, numa academia ou num trabalho; ou ainda como investe nos cuidados com seu filho, sua casa ou seu corpo, lembre-se: é imprescindível estar atento ao seu relacionamento todos os dias! Essa é a diferença entre quem vive à espera da felicidade e quem faz a felicidade acontecer aqui e agora!

Rosana Braga é Palestrante, Jornalista

PROFESSORES, ESSA É BOA!!

Havia certa vez um homem  navegando com seu  balão, por um  lugar desconhecido. Ele estava completamente  perdido, e  qual grande foi sua surpresa quando encontrou uma pessoa...  Ao reduzir um  pouco a altitude do balão, em uma distância de 10m  aproximadamente, ele gritou para a pessoa:
- Hei, você aí , aonde eu estou?  E então a jovem  respondeu:
- Você está num balão a  10 m de altura!
Então o homem fez outra pergunta:
- Você é professora, não é?
A moça respondeu:
- Sim...puxa! Como o senhor adivinhou?
E o homem:
- É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente  correta, mas que não me serve para nada...
Então a professora  pergunta:
- O senhor é secretário da educação, não é?
E o homem:
- Sou...Como você  adivinhou???

E a Professora:
- Simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e  ainda quer colocar a culpa no  professor.

Professora Adailze.

DOAÇÃO DE CÃO (COM PEDIGREE)

Fui assaltado ontem à noite. Entraram na minha casa, me trancaram no
banheiro e levaram tudo o que puderam.
Meu cão de guarda, o Netuno, não me alertou. Por isso, estou doando ele.
Não quero mais cachorro em casa. Vou instalar cerca elétrica e alarme, que
é mais seguro e barato.
Interessados mandar e-mail urgente.


 
 Obs.: foto anexa.
  

 

Cine África - filmes para download grátis

(...)
         O cinema realizado por autores africanos emerge no contexto das independências políticas em diversos países do continente.  Nasce, portanto, essencialmente ligado às reflexões advindas das estratégias anti-coloniais e à construção do ideal de uma unidade cultural que não subsumisse as diversidades culturais locais e os diferentes grupos étnicos. 

          Cinema que encontra, ainda contemporaneamente, reflexões, narrativas e problemáticas relativas aos projetos e embates pós-coloniais. Tais questões atravessam, com maior ou menor vigor, as representações que vem sendo construídas a partir da apropriação – e da permanente reinvenção – dessa forma de reflexão sobre o mundo e sobre a existência por meio de imagens e sons. São, por outro lado, cinematografias, como ademais em todos os lugares, atravessadas pelas sensibilidades, subjetividades e experiências conferidas pelos diferentes autores que iniciaram e que constituem a trajetória desse cinema realizado em África.
(...)
            O que se verá aqui, devido à exigüidade do tempo e espaço de que dispomos, é a apresentação de algumas das obras importantes para a constituição e trajetória do cinema realizado por autores africanos. (...)

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Aproveitem!

Formas de Conquistar...

Amigos, uma análise  da relação de conquista do homem para a mulher amada, através das músicas que marcaram época.
Não é saudosismo, é uma triste constatação!
 
Década de 30:
Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:
"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa!
Do amor por Deus esculturada.
És formada com o ardor da alma da mais linda flor,
de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...".
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Década de 40:
Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira, escreve para Rádio Nacional e manda oferecer a ela uma linda música:
"A deusa da minha rua,
tem os olhos onde a lua,
costuma se embriagar.
Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho,
vai claridade buscar".
 
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Década de 50:
Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:
"Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça.
É ela a menina que vem e que passa,
no doce balanço a caminho do mar.
Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema.
O teu balançado é mais que um poema.
É a coisa mais linda que eu já vi passar".
 
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Década de 60:
Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço, ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme:
"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito
não é maior que o meu amor, nem mais bonito.
Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar,
como é grande o meu amor por você...".
 
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Década de 70:
Ele chega em seu Fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão, abre porta pra mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas Roadstar:
"Foi assim, como ver o mar,
a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar...
Quando eu mergulhei no azul do mar,
sabia que era amor e vinha pra ficar...".
 
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Década de 80:
Ele telefona pra ela e deixa rolar um:
"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara.
Choque entre o azul e o cacho de acácias,
luz das acácias, você é mãe do sol. Linda...".
 
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Década de 90:
Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:
"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz.
Mas já não há caminhos pra voltar.
E o que é que a vida fez da nossa vida?
O que é que a gente não faz por amor?".
 
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Em 2001:
Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:
"Tchutchuca! Vem aqui com o teu tigrão.
Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!
Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim!
Eu vou te cortar na mão!
Vou sim, vou sim!
Vou aparar pela rabiola!
Vou sim, vou sim!".
 
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Em 2002:
Ele manda um e-mail oferecendo uma música:
"Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu!
As preparadas! Hu Hu Hu Hu!
As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!".
 
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Em 2003:
Ele oferece uma música no "baile":
"Pocotó, pocotó, pocotó... minha éguinha pocotó!".
 
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Em 2004:
Ele a chama pra dançar no meio da pista:
"Ah! Que isso? Elas estão descontroladas!
Ah! Que isso? Elas Estão descontroladas!
Ela sobe, ela desce, ela dá uma rodada, elas estão descontroladas!".
 
-------------------------------------------------
 
Em 2005:
Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:
"Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lelê!".
 
-------------------------------------------------
 
Em 2006:
Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e tocada no país:
"Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!!
Calma, calma foguetinha!!!
Piriri, piriri, piriri, alguém ligou pra mim!".
 
-------------------------------------------------
 
Em 2010:
Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo volume:
"Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás.
Pra que você quer saber?
Eu sou o lobo mau, au, au!
Eu sou o lobo mau, au, au!
E o que você vai fazer?
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer".
 
-------------------------------------------------
 
Genteeeee!!!
 
ONDE FOI QUE NÓS ERRAMOS?
SERÁ QUE AINDA É POSSÍVEL PIORAR?
  

Sexo com Cultura...

          Você sabia que antigamente, na Inglaterra, as pessoas que não fossem da família real tinham que pedir autorização  ao Rei para terem relações sexuais? 

         Por exemplo: quando as pessoas queriam ter filhos, tinham que pedir consentimento ao Rei, que, então, ao permitir o coito, mandava entregar-lhes uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa com a frase 'Fornication Under Consent of the king' (fornicação sob consentimento do rei) = sigla F.U.C.K., daí a origem  da palavra chula FUCK.
  
         Já em Portugal, devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram obrigadas a ter relações: 'Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo' = sigla F.O.D.A., daí a origem da palavra FODA.
  
         Por sua vez, quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase: 'Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária Auto-induzida', sigla P.U.N.H.E.T.A.

         Vivendo e aprendendo... A gente pode até dizer palavrão, mas  com conhecimento e cultura é outra coisa em!!