sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Era uma vez... O Natal.


    O Desastre do Pai Natal
Era véspera de Natal.
O Pai Natal estava a preparar-se para começar a viagem...
O trenó estava cheio de presentes, as renas estavam a acabar de comer.
Estavam todos ansiosos!
Depois começou a sua longa viagem pelo céu.
A certa altura atravessaram uma nuvem quase gelada.
As renas arrepiaram-se e despistaram-se...
Perderam-se...
Eles andavam perdidos pelo céu, as renas andavam de um lado para o outro e como o trenó estava
muito cheio, começaram a cair presentes. O trenó ia indo cada vez mais para baixo e foram bater numa
árvore.
As renas ainda estavam arrepiadas e o Pai Natal já pensava:
- Se eu não deixo os presentes nos sapatinhos, as crianças vão pensar que eu não existo.
- Vamos renas, temos de voltar para o céu para finalmente distribuirmos os presentes.- Disse o Pai Natal.
- Mas, quando o Pai Natal reparou, o trenó estava partido. Eles tinham que refazê-lo. Então, repararam
 que alguém ainda tinha a luz acesa. O Pai Natal foi lá e perguntou:
- Pode emprestar-me um martelo e parafusos?
- Sim, eu empresto-lhe.- disse o sapateiro que ainda trabalhava.
- Obrigado. - disse o Pai Natal.
Depois de o trenó estar pronto, foram começar a distribuir os presentes.
Quando acabaram de distribuir os presentes, para casa felizes por terem resolvido tudo.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

6 estratégias simples para turbinar a sua autoconfiança



Em 22 anos de mercado, conheci muita, mas muita gente autoconfiante. Nenhuma dessas mulheres e homens, no entanto, nem aqueles considerados “o topo da cadeia”, manteve-se 100% confiante todos esses anos, estivesse no melhor cargo, recebendo o melhor salário e os mais rasgados elogios. Fraqueza? Nada disso. Vida real. 

Com períodos distintos de elasticidade, vi esses mesmos profissionais se deparar com momentos críticos, de profunda desilusão. 

A autoconfiança vive em trânsito. Pode durar longos extratos de uma vida, meses ou semanas, mas nunca – nunca – está 100% sob nossas rédeas. Altos e baixos são inerentes a ser um humano e lidar com eles é fundamental para todo profissional, de qualquer idade ou segmento, que almeje conquistar objetivos materiais ou imateriais. 

A boa notícia é que a autoconfiança pode ser aprendida, é praticável e dominável: quanto mais for exercitada, maiores as chances de ela se estender por longos períodos. 

Um profissional autoconfiante se arrisca, se interessa e “se mexe” mais. Logo, vê crescer exponencialmente as suas chances de colher frutos maduros, coloridos e saborosos. 

Aqui estão 6 passos para restabelecer a sua autoconfiança, em caso de turbulência de voo. Mas guarde: só a turbulência não derruba o avião:

1. Breque toda negatividade

Pessoas negativas, que trazem histórias negativas, são as primeiras a ser riscadas do seu caderno. Além de não ajudar em nada num período desses, se alimentam de sua baixa energia para ter o que dizer por aí. O mesmo funciona para todos os temas que te puxam para baixo. A negatividade é um círculo perigoso.

2. Compare-se apenas a si

Sempre haverá alguém mais bem sucedido, bonito e bem vestido do que você. Assim é a vida. Comparar-se, portanto, com alguém que teve uma outra história, oportunidades, sortes e azares é, no mínimo, infantil. A única comparação justa e inteligente a ser feita em qualquer situação (e em qualquer tempo) é de você com você mesmo.

3. Aja positivamente

Até nisso, o universo foi sábio. Distribuir sorrisos, gentileza e generosidade – que voltam como bumerangue – é uma das poucas certezas boas da vida. Não é o caso de sair por aí dando bom dia às paredes, não, mas viver com leveza injeta um ânimo poderoso nessas horas, abre conversas e até oportunidades. Mudança imediata. 

4. Esteja sempre impecável

Fazer as pazes com o espelho está entre os principais mandamentos da autoconfiança. Cuidar dos cabelos, escolher uma roupa que lhe caia bem e uma eventual maquiagem devolvem a autoestima e podem conquistar elogios preciosos em tempos tristes, como esses. Cuidado: se arrumar não significa gastar milhões em compras. É se tratar bem.

5. Celebre pequenas vitórias 

Festeje, festeje e festeje. Parece pouco, todavia durante uma maré de baixa autoestima, qualquer sabor faz diferença. Aceite os cumprimentos pelo que conseguir, ainda que te pareça pouco, e parabenize a si mesmo por pequenos avanços e conquistas. Tente se recordar da quantidade de vezes que performou em algo, sem jamais desfrutar. 

6. Se faça a mesma pergunta

“Se eu não acreditar em mim, quem vai acreditar?” Frase antiga, batida, e a maior das verdades. Experimente passar o sentimento contrário, de desconfiança em seu próprio taco, em um ambiente de trabalho, e sua duração ali será mínima. Aceitar que a vida são fases faz estes períodos passar mais rápido. Aumenta a fé.

Ninguém retoma a autoconfiança perdida do dia para a noite. Leva tempo e, muitas vezes, necessita de ajuda profissional. Resume-se, porém, em dar o primeiro passo. E nisso só existe uma pessoa que pode fazê-lo: você.

Como você lida com esses momentos? Divide aqui com a gente.

***

Marc Tawil

Jornalista, radialista e escritor. Nº1 Top Voices LikedIn. Dirijo a Tawil Comunicação, agência de comunicação corporativa que fundei em 2010, em São Paulo. Sou vice-coordenador da Comissão de Comunicação & Marketing da Câmara de Comércio França-Brasil, conselheiro executivo do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, conselheiro consultivo do Grupo Comunique-se, conselheiro consultivo do Adus | Instituto de Reintegração do Refugiado e 1º Embaixador Corporativo do Cabify Empresas no Brasil. Sou colunista dos portais Transformação Digital e Comunique-se e editor-chefe do Plikko!

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6 tendências para o futuro da educação para a carreira



Você já parou para pensar que o futuro do trabalho não está mais tão distante assim? Se não havia se atentado ainda para isso, então, perceba os movimentos à sua volta. Reparou como a entrada de novas tecnologias e as mudanças nos padrões sociais estão alterando a forma de se trabalhar em diversas áreas?


O futuro do trabalho nos mostra que trabalharemos mais anos e que a relevância dos nossos conhecimentos e habilidades já estarão obsoletos em cerca de cinco anos. Como iremos nos preparar para atuar nesse novo cenário, se grande parte do nosso modelo educacional ainda oferece um percurso formativo distante da nova realidade que se apresenta?


Foi essa pergunta que motivou o time do Grupo Cia de Talentos a realizar um estudo global, entre 2016 e 2017, lançado recentemente, em que levantamos seis tendências para o futuro da educação.


1) Indivíduo S/A: o profissional que você quer ser é o que determinará o caminho a ser percorrido. Esqueça o diploma ou o certificado da pós-graduação. A nova geração de profissionais estará em busca de novas formas de aprendizagem para construir seu próprio conhecimento.


2) Futurabilidades: seremos desafiados constantemente a saber mais e a descobrir respostas que ainda não estão disponíveis em nenhum lugar. Será preciso desenvolver novas habilidades.


3) Aprendizagem non stop: é o momento de admitir que pouco sabemos, que aprender será o único caminho possível para os novos tempos, que algo novo – e incrível – está acontecendo em algum lugar e sempre é tempo de sermos, novamente, aprendizes.


4) Fim das fronteiras: a educação está mais distribuída, colaborativa e compartilhada. Chegou o tempo de romper as fronteiras das salas, é preciso ocupar novos espaços para impactar mais pessoas.


5) Saber coletivo: todo mundo tem algo para ensinar e mais ainda para aprender. Os talentos estão dispersos em cada um de nós, em rede conseguimos unir diversas inteligências para resolver os mais complexos problemas.


6) Alquimistas da aprendizagem: o que não falta é conteúdo e acesso facilitado a ele, porém, o complicador é determinar o que realmente importa sabermos. Tudo está à disposição, mas cada vez é mais difícil escolher. O futuro da educação passa pela curadoria, personalização e facilitação do conteúdo que importa de verdade.


Agora que você já sabe disso, que tal começar a repensar a forma como você encara a sua aprendizagem e buscar novas ferramentas de educação para sua carreira?


Texto originalmente publicado na Exame.com

sábado, 2 de dezembro de 2017

Carla Bruni fala da beleza da mulher


A cantora e ex-primeira dama da França, Carla Bruni, falou em entrevista para a revista Veja, algo muito verdadeiro. "Depois dos 35 anos, a beleza é resultado da simpatia, da elegância, do pensamento, não mais do corpo e dos traços físicos. A beleza se torna um estado de espírito, um brilho nos olhos, o temperamento.

A sensualidade vai decorrer mais da sensibilidade do que da aparência. Uma mulher chata pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher burra pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher egoísta pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher deprimida pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher desagradável pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher oportunista pode ser bonita antes dos 35 anos. Uma mulher covarde pode ser bonita antes dos 35.

Depois, não mais, depois acabou a facilidade. Depois o que ilumina a pele é se ela é amada ou não, se ela ama ou não, se ela é educada ou não, se ela sabe falar ou não. Depois dos 35 anos, a beleza vem do caráter. Do jeito como os problemas são enfrentados, da alegria de acordar e da leveza ao dormir. Depois dos 35 anos, a amizade é o creme que tira as rugas, o afeto é o protetor solar que protege o rosto.

A beleza passa a ser linguagem, bom humor. A beleza passa a ser inteligência, gentileza. Depois dos 35 ,45 ,55 , 65 ... anos, só a felicidade rejuvenesce." 👏👏👏😍🎀🌹🎀🌹🎀💝🙋
Fonte: https://www.pensador.com/frase/MTk4NDE5Mw/


domingo, 8 de outubro de 2017

Professor realiza sonho - Mariano Salas

Emoção: Este professor, de nome Mariano Salas, fez o sonho de uma garota de poder dançar. O vídeo mostra o ensaio da apresentação. Muita emoção.


Demonstração de amor à profissão, dedicação. #Exemplo

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=hTEJdS39NVk

sábado, 16 de setembro de 2017

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Você pode vencer... Acredite

Este Vídeo marcou minha vida em um momento que eu estava no chão, retomando  minha vida do zero e deixando 20 anos para trás, me deu forças para recomeçar e acreditar em mim.   Espero que possa ajudar outras pessoas.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=o_ZeV8h9jhE





sábado, 19 de agosto de 2017

Com quantos "nãos" se faz um fracasso?


Sou de uma geração que está em lento e inexorável processo de extinção. Fomos preparados para competir. Não precisamos vencer, precisamos tentar. Podemos perder e isto é natural do jogo, não deixa traumas. O fundamental é ter claro que fez o melhor. Nunca foi o jogo de cena para mostrar para alguém cumprir tabela. Fazíamos e fazemos pela plena sensação de tentar sempre, realizar algo e isto não tem preço. É uma daquelas coisas que Mastercard não paga 
Num desses dias me surpreendi com um artigo celebrando a vitória do não. Na contramão de tudo o que move o ser humano para a frente. Fiquei curioso e li o artigo de Lucy Kellaway, “Por que as pessoas mais bem-sucedidas dizem não”. O texto original, publicado no Financial Times e depois no Valor Econômico, identifica uma tendência de que as pessoas estão dizendo mais “não”. Como se novidade fosse? Tudo ali me causou estranheza, das coisas insossas como rejeitar café até outras, mais sérias, como evitar reuniões de trabalho. É, claro, cheguei ao final muito irritado!

Desde que comecei a trabalhar, antes mesmo de assumir qualquer cargo de chefia, sempre tive dificuldade em manter boa relação com gente que cultua o não. Eu mesmo, se bobear, me transformo em um ranzinza adepto do não. Quando embarco nessa onda apelo ao estribilho de Tempos Modernos (Lulu Santos e Nelson Motta): “eu vejo um novo começo de Era, de gente fina, elegante e sincera, com habilidade para dizer mais sim do que não”, simples e verdadeiro! Levanto e espanto esse espírito Lyppy & Hardy, os mais velhos vão lembrar do desenho animado e do mote da pessimista hiena: “ohh vida... ohh azar..."


Não vejo futuro auspicioso para quem cultua ou se esconde atrás do “não”. Há tempos, no início desse século, tive uma reunião de trabalho com uma “menina” (mais de 20 e menos de 30, na época). Ela se apresentou dizendo que já havia fechado meia dúzia de empresas digitais. Todos estamos sujeitos às quedas mas tenho dificuldade para entender por quais razões uma pessoa usaria isto como cartão de visitas?

Minha curiosidade, como resultado da nossa conversa, me levou a uma pesquisa rápida para tentar entender o perfil da “menina fracasso”. Era filha de um executivo graduado em um dos maiores bancos no país, bem-educada e com acesso fácil às portas certas. Concluí que demoraria ainda para entender o poder mágico e inspirador do sucesso. Pelo modo como falava do fracasso, parece que não aprendeu muito com ele!


Estranho essa complacência generosa com o fracasso nos dias complicados de hoje. Não acredito que isto gere bons resultados. Sucesso virou termo estigmatizado, associado a dinheiro. Há uns bons anos, não raras vezes, costumo grafar $uce$$o, com cifrões, sem nenhum pudor. À beira da “melhor idade” perdi alguns pruridos. Se na juventude fui comedido, eufemismo para insegurança e ignorância, ao defender algumas ideias, hoje ando menos discreto e mais seguro, não menos ignorante. O fato é que a vida me deu imunidade contra modismos de ocasião!

Compreender o circulo virtuoso por trás de sucesso, grana e liberdade leva tempo. Essa combinação se clareou para mim de alguns anos para cá, quando minha perspectiva de futuro começou a ser drasticamente reduzida. Nada sério, apenas a consciência de que o tempo não pára! Nessa fase trocamos a disposição adolescente de “mais um dia” pela prudência realista do “um dia a menos” e tudo o que queremos é que eles sejam prazerosos.


Naturalmente temos definições diferentes de sucesso para períodos distintos da vida. Até algumas décadas atrás para mim era sinônimo de felicidade. Ter sucesso tinha o único objetivo de me fazer feliz e "contaminar" as pessoas do meu em torno. Nesse contexto nunca houve espaço para comemorar o “não” porque estava focado no sim, que era uma boa medida das coisas que podia construir, conquistar e pragmaticamente usar, na hora! 

De uns bons tempos para cá todos devem participar de tudo, certo? Você vai à escola do seu filho e o vê participar dos jogos. Ele ou ela é ruim de… basquete, vôlei ou futebol, que seja! O resultado não importa. São crianças e precisam participar. Você fica feliz, ele fica feliz, todos ficam felizes. Mas nosso time perdeu? Qual é a lição? Todos participaram? Fortalecemos a união entre os todos os alunos? Ensinamos que todos devem ter oportunidade e o resultado é um detalhe? Será que no jogo da vida, analogamente, o resultado também não vira um detalhe? Na escolinha, com crianças, talvez isto não faça mesmo sentido nessa fase mas, e quando isto continua pela sua vida afora?

O culto ao “não” transforma tudo em detalhe. Se você não atingir alguns objetivos, tudo bem! Se você não chegar na hora, tudo bem! Se você não cede seu lugar para alguém mais velho, tudo bem! Se você não estiver afins daquela reunião, tudo bem! Se seu deputado ou vereador não honrar seu voto, tudo bem! Das coisas menos importantes, rapidamente chegamos a atitudes graves e com conseqüências sérias.

Ninguém quer uma sociedade que celebre vencedores e destrate perdedores. Queremos uma sociedade que valorize o caminho, onde sucesso e fracasso, depois do "bom combate" seja um detalhe. Vivemos de exemplos. Educação é exemplo! Quando abro mão de bons moldes, perco as referências e se tanto faz ou se tudo é detalhe, logo menos não conseguiremos distinguir sucesso e fracasso. Nessa hora a história da "menina fracasso" não vai causar estranheza em mais ninguém. É isto que queremos?


Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/com-quantos-n%C3%A3os-se-faz-um-fracasso-claudio-odri

Sua relação com o trabalho -Texto que recebi dos fóruns do Linkedim


"...Eu tenho 53 anos e estou desempregado. Fiz muitas coisas erradas na minha vida... acho que eu fiz tudo errado..."
Assim começou o feedback que eu recebi ontem e que me deu uma garra animal pra continuar a minha jornada para mudar o mundo do Trabalho! (já já eu conto como terminou... segura a curiosidade aí!)

Eu já vi algumas torcidas de nariz, quando digo Trabalho é uma forma de Amor.
Normalmente, o problema é que as pessoas confundem (MUITO!) Trabalho com Emprego.
TRABALHO é a sua relação produtiva com o mundo! É a forma como você enxerga sua criatividade, sua capacidade individual, sua força, sua intenção, sua ação, sua produção como forma de SER. É como a gente se mostra por meio das ações! (Portanto, tem que produzir!!)
Trabalho é um esforço intencional para criar algo, transformar, oferecer um serviço, criar valor! É uma ação com um enorme potencial de impacto sobre as pessoas, mas também sobre você (que executa a ação!).

E é aqui que, normalmente, a gente não enxerga o efeito.
Trabalho tem um papel essencial na sua constituição como indivíduo. Uma espécie de reforço psicológico e construção da sua identidade!
Por isso é impossível ser plenamente feliz sem enxergar essa relação.
Trabalho não é, necessariamente, uma relação remunerada. É uma compreensão da sua relação com a capacidade produtiva (isso também vale para estudo e aprendizado, viu!).
Por exemplo, quando você faz um almoço ou jantar para amigos, você tem duas alternativas:
a. escolher uma receita legal, comprar ingredientes, colocar sua intenção na criação e produção da refeição, se divertir enquanto faz a comida e, finalmente, ver e oferecer o resultado do seu Trabalho (entendeu? ;^). Isso causa um reforço em você! (e nos outros também!)
b. encarar o encontro como uma obrigação, ferver água, jogar um macarrão qualquer e abrir uma lata de Pomarola (juro, não recebi bola pela propaganda ;^). Essa ação "vazia" não é o Trabalho a que me refiro aqui!!!

A grande diferença: INTENÇÃO!
E o Emprego?
EMPREGO é a sua relação com um empregador. Um acordo comercial com impactos principalmente no âmbito social e econômico.
Você se compromete a contribuir com uma determinada "performance" ou "entrega" (normalmente apresentada em uma descrição de cargo muito menor do que você vai fazer de verdade).

O empregador se compromete a cumprir uma determinada "compensação financeira" (normalmente apresentada como salário, e muito menor do que poderia ser se você tivesse a chance de ampliar a sua contribuição).
Ou seja, Emprego é a formalização de uma relação de Trabalho. (uma alternativa de formalização entre váaarias existentes atualmente - se você é autônomo ou estudante, pense em como você está vendo a obrigação com as atividades!).

Buscamos a relação de Trabalho para alimentar a nossa vida, e buscamos a relação de Emprego para alimentar a nossa conta bancária.
O ideal, obviamente, é conseguir aproximar os dois conceitos. Ou seja, conquistar um Emprego em que você possa desenvolver e experimentar essa relação de Trabalho.
Mas não se iluda! Isso não é papel do patrão ou da empresa! Quem tem o poder de imprimir um significado na relação e ampliar o impacto da ação é VOCÊ!

Você é maior (muito maior!) do que o seu cargo!
Você tem mais impacto (muito mais!) do que imagina!
Você pode fazer mais (muito mais!) do que tem feito!

Na semana passada, fiz uma palestra com o tema "O novo significado do Trabalho" e, no final, uma senhora de cerca de 80 anos veio me parabenizar e dizer que ela ficou muito feliz com a palestra e que "até ela" (mal sabe ela que é "tão" especial e não "até") ficou animada para produzir e contribuir mais! Coisa linda! <3 font="">
Ontem, quando acabou a palestra e painel de discussão sobre "O profissional do futuro", enquanto várias pessoas tiravam fotos e agradeciam pelo evento, o Marcos veio até mim, se apresentou e o feedback do início desse artigo seguiu assim:

"Eu me senti na obrigação de vir te contar que no final da sua apresentação, alguma coisa me emocionou muito. Eu tenho 53 anos e estou desempregado. Fiz muitas coisas erradas na minha vida... acho que eu fiz tudo errado. E está na hora de eu dar certo. Você me motivou demais. Não sei exatamente o que foi que você disse que disparou esse sentimento, mas eu queria te agradecer e te contar. No meio de 300 pessoas, você me acertou em cheio. Muito obrigado!"
Marcos, você que me acertou em cheio, cara! Muito obrigado!

***
E não é que esse tal Trabalho é mesmo uma forma de Amor?
Coloque mais de você no seu Trabalho!
Se gostou do texto e das reflexões, por favor, compartilhe e clique em gostei! Também vou adorar interagir com você na sessão dos comentários! Eu realmente busco responder todo mundo!

Já faz tempo que eu estou nessa jornada de mudar o mundo do Trabalho e hoje sou especialista em novos modelos de gestão e o futuro do Trabalho.
Tive muitos empregos, mas depois de trabalhar em uma empresa de 12.000 funcionários, sem cargos e sem chefes! =^) eu resolvi mudar a porra todaaaaa! ;^)

Fundei a Exboss (ex-chefe, saca?) - consultoria para ajudar organizações e pessoas a encontrarem um jeito menos sofrido de trabalharem juntas, porque do jeito atual, ninguém merece...

domingo, 13 de agosto de 2017

Filho de Fábio Júnior emociona


Essa música marcou uma época e muitas vezes  chorei, fez parte de minha história, hj recebi no meio de tantos vídeos do dia dos pais e mensagens compartilhadas,  resolvi compartilhar aqui porque é muito tocante. Nem sou fã do Fábio Júnior mas esta música marcou minha geração.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=NqKHvYXci4Y

sábado, 12 de agosto de 2017

Homenagem ao dia dos Pais



Ser Pai...É presenciar o milagre da existência:
Ver nascer o primeiro sorriso,
O balbucio das palavras inaugurais,
Os primeiros passos inseguros.


Ser Pai...
É testemunhar a batalha do crescimento:
Enxugar as lágrimas de frustração e tristeza,
Socorrer quedas e tropeços.
Ser Pai...É partilhar da alegria de cada conquista, aplaudindo-a,
É dividir o peso de cada derrota, confortando-o,
Sem todavia tomá-las para si.
Ser Pai...É oferecer braços que estendam para o abraço,
Mãos que acariciam ou seguram com firmeza,
Colo que reconforta e aconchega.
Ser Pai...É ter olhos atentos que enxergam a alma além do rosto,
e mostrar o sorriso que alegra trazendo segurança,
e abrir o coração que entende através das palavras.
Ser Pai...É ter a voz mansa nos lábios,
Voz que acalenta e ensina com paciência,
E não o grito dos autoritários, donos de única verdade.


(Maria Luíza Brina)

“Semeie um ato, e você colhe um hábito. Semeie um hábito, e você colhe um caráter. Semeie um caráter, e você colhe um destino.”   (Charles Reade)



sábado, 29 de julho de 2017

Espiritualidade X Religiosidade

Resultado de imagem para religiao e religiosidade
Texto muito bonito de Pierre Teilhard de Chardin (Nascido em Orcines, 1 de maio de 1881 — Falecido em Nova Iorque, 10 de abril de1955), que foi um padre jesuíta, teólogo, filósofo e paleontólogo francês que tentou construir uma visão integradora entre ciência e teologia:

      "A religião não é apenas uma, são centenas.

A espiritualidade é apenas uma.

A religião é para os que dormem.

A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.

A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.

A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.

A espiritualidade lhe dá Paz Interior.

A religião fala de pecado e de culpa.

A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro"..

A religião reprime tudo, te faz falso.

A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!*

A religião não é Deus.

A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.

A religião inventa.

A espiritualidade descobre.

A religião não indaga nem questiona.

A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.

A espiritualidade é Divina, sem regras.

A religião é causa de divisões.

A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.

A espiritualidade você tem que buscá-la.

A religião segue os preceitos de um livro sagrado.

A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.

A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.

A religião faz viver no pensamento.

A espiritualidade faz Viver na Consciência..

A religião se ocupa com fazer.

A espiritualidade se ocupa com Ser.

A religião alimenta o ego.

A espiritualidade nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.

A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.

A religião é adoração.

A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso.

A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.

A religião vive no passado e no futuro.

A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.

A espiritualidade liberta nossa Consciência.

A religião crê na vida eterna.

A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.

A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.

"Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual...
Somos seres espirituais passando por uma experiência humana..."

Amigos do mundo online, pense se alguns valem a pena


Praticamente todo mundo que faz parte de uma rede social (em especial, do Facebook) já se irritou com algum post ofensivo ou chocante. E também já se surpreendeu ao descobrir que um amigo tão estimado compartilha ideias preconceituosas, fúteis ou descompensadas. Não é que algumas características estavam ocultas: na verdade, a internet ajuda a mostrar facetas negativas de nossa personalidade e as amplifica. O que conduz à reflexão: devo continuar a amizade com alguém assim? Confira, na opinião de especialistas, quais os perfis merecem ser reavaliados. 

ALIENADO: o mundo está um caos e a pessoa fica fazendo piadinha com miséria, fome, pobreza, morte etc. O alienado é aquele que não tem consciência da realidade. Você não consegue argumentar ou conversar com ele. Na opinião de Mara Lúcia Madureira, psicóloga cognitivo-comportamental de São José do Rio Preto (SP), a capacidade de sentir prazer e se divertir com a desgraça alheia revela traços de imaturidade, irracionalidade e ausência de compaixão. "Tanto quem compartilha quanto quem curte posts de piadas com as


EXIBICIONISTA: ostentação é o seu lema, nas redes sociais ou na vida real. "É difícil ficar ao lado de uma pessoa que só fala o que tem, e não o que é. Esse tipo de amizade só se sustenta pela competição, pois sempre o amigo exibicionista vai querer competir através de suas posses ou status social", afirma a psicóloga Susana Ório, de São Paulo (SP). "É possível manter esse contato no meio profissional, mas no Facebook pode não ser legal, porque ele vai procurar ostentar tudo o que tem e acaba constrangendo os outros", completa a especialista. E, longe do teclado do computador, vale refletir se há o que realmente trocar com alguém que se revela tão fútil. Imagem: Bianca Lucchesi/Uol


HOMOFÓBICO: em um mundo em que combater o preconceito de gênero ou orientação sexual se torna cada vez mais fundamental, ver alguém da timeline postar memes ou piadinhas ridicularizando os gays é um verdadeiro soco no estômago virtual. Pior que nem adianta argumentar com a pessoa, pois os homofóbicos só aceitam a sua própria verdade. De acordo com a psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira, de São José do Rio Preto (SP), homofobia é uma manifestação de ignorância e pode revelar o medo que a pessoa tem de se sentir atraída pelo mesmo sexo. "Pessoas seguras de sua sexualidade não se incomodam com a dos outros. Além disso, incompreensão e o receio não justificam o desrespeito às características individuais das outras pessoas nem o ato de difundir conceitos sórdidos", declara
Imagem:Bianca Lucchesi/UOL

PANFLETÁRIO: segundo seus posts, só a opinião política dele está certa. Até aí, tudo bem, pois cada um tem a sua convicção. "O problema é que, além de ele querer expressar a opinião, tem a intenção de criar polêmicas e espera que todos o apoiem. Caso isso não aconteça, cria-se uma pequena intriga, colocando em jogo a amizade. O que está por trás, então, é o desejo de impor ideias e não apenas compartilhar. Querer manter uma amizade onde a ideia de um tem que prevalecer sempre é aceitar ser uma mente que não pensa", diz psicoterapeuta Maura de Albanesi, de São Paulo (SP) Imagem: Bianca Lucchesi/UOL


RECLAMÃO: a pessoa que reclama demais mina a energia dos outros. Seja virtualmente ou presencialmente, é algo extremamente desagradável. "Quem reclama busca, consciente ou inconscientemente, puxar o outro para o estado emocional de tristeza e lamúrias", afirma a psicoterapeuta Maura de Albanesi, de São Paulo (SP). Trata-se, ainda, de um mecanismo que visa despertar a culpa do outro: "Como você pode estar sorrindo quando tem tudo isso de ruim acontecendo ao meu redor?" é o recado nas estrelinhas. A pessoa que age assim acredita que, na amizade, se um está mal, todos, então, devem estar mal com ele. Aos poucos, quem dá atenção às reclamações se sente abatida e triste sem aparente razão, pois se deixou contaminar. "Todo mundo tem problemas, mas usá-los para chamar atenção exige do outro um tempo e uma energia que talvez sejam melhor empregadas em coisas mais produtivas e positivas", diz Felipe Agne, consultor de mídias sociais de São Paulo (SP) Imagem: Bianca Lucchesi/UOL

EXPERT EM INDIRETAS: "A indireta me lembra uma música da extinta banda Luxúria: 'meu ódio é o veneno que eu tomo querendo que o outro morra'. Pode-se dizer o mesmo das indiretas, pois são usadas como alivio por pessoas que não têm maturidade para encarar seus problemas", diz Felipe Agne, consultor de mídias sociais de São Paulo (SP). De acordo com a psicoterapeuta Maura de Albanesi, de São Paulo (SP), quando uma pessoa fala diretamente o que pensa da outra dá a oportunidade de ela se colocar objetivamente. "A pessoa que dá indiretas é a típica manipuladora que não dá a cara para bater, mas consegue impor seu pensamento e alterar o comportamento alheio", explica. E quem deseja ficar perto de quem não fala às claras e tem sempre uma farpa ou um comentário de duplo sentido na ponta da língua?
Imagem: Bianca Lucchesi/UOL


PREGADOR: gosta de deixar bem claro que só a religião dele é a que vale a pena. Em algumas situações, escrevem posts que chegam a ofender quem segue uma crença diferente. "Tanto o panfletário quanto o pregador têm as mesmas características: querem impor a todo custo as suas ideias, sem o devido respeito às diferentes opiniões. Toda pessoa fanática tende a ver a sua verdade como absoluta se fechando na sua própria visão. O diálogo nunca será muito bem aceito, pois essas crenças religiosas criam paradigmas quase que intransponíveis, dificultando a troca, um dos bens mais valiosos numa amizade", fala a psicoterapeuta Maura de Albanesi, de São Paulo (SP)


RACISTA: para a psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira, de São José do Rio Preto (SP), a crença de superioridade racial e o desrespeito étnico é um modo de pensar e se comportar inadmissíveis e abomináveis entre quaisquer tipos de indivíduos ou grupos e devem ser combatidos e repudiados em todas as circunstâncias. "A veiculação e a propagação de mensagens que ferem os direitos humanos devem ser punidas não apenas com a quebra da amizade no Facebook, mas com leis severas", completa  Imagem: Bianca Lucchesi/UOL

MACHISTA: para a psicóloga cognitivo-comportamental Mara Lúcia Madureira, de São José do Rio Preto (SP), conflitos relacionados ao sexo e à sexualidade evidenciam um problema pessoal de quem os sente. "A necessidade de tentar se autoafirmar a partir do sexo expõe algum desajuste na organização da personalidade, déficits na compreensão dos gêneros e pobreza de julgamento para discernir que competência e superioridade nada têm a ver com gênero", diz Imagem: Bianca Lucchesi/UOL


ESCATOLÓGICO: embora defenda a tolerância às opiniões diferentes, tanto no ambiente real quanto no virtual, a psicóloga Lígia Baruch, mestre e doutoranda em Psicologia pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), é a favor da ideia de se afastar de amigos que que apreciam compartilhar fotos ou vídeos de acidentes, pessoas ou animais machucados ou mortos. "Primeiro vale dar um toque, avisando que postar tais coisas não está sendo legal", diz. Mas, se a mania persistir, é melhor deletar a pessoa da lista. "Mesmo com a intenção de denunciar algo ruim, algumas imagens provocam mal-estar"  Imagem: Bianca Lucchesi/UOL
Fonte: https://estilo.uol.com.br/comportamento/album/2014/08/01/reflita-se-vale-a-pena-manter-dez-tipos-de-amigos-no-facebook-e-na-sua-vida.amp.htm

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Redação do processo de seleção da Volkswagen do Brasil

No processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: 'Você tem experiência'?







Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.


A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos.



REDAÇÃO VENCEDORA:

Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar,
Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto,
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi Sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,
Já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas,
Já subi em árvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas,
Já escrevi no muro da escola,
Já chorei sentado no chão do banheiro,
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado,
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar,
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios,
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso,
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua,
Já gritei de felicidade,
Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um 'para sempre' pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol.
Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: 'Qual sua experiência?'.
Essa pergunta ecoa no meu cérebro:
experiência...experiência...Será que ser 'plantador de sorrisos' é uma boa experiência?
Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:
Experiência?
'Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?'.



Fonte: Internet   http://www.recantodasletras.com.br/humor/4190168
Enviado por José Benício em 15/03/2013
Código do texto: T4190168                     

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Cordel do Celular- Izabel Nascimento

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Esse tal de celular
É negócio interessante
Eu que antes criticava
Hoje teclo a todo instante.
Quase nem durmo ou almoço
E quem criou esse troço
Tem uma mente brilhante.
 
Quem diria que um dia
Eu pudesse utilizar
Calculadora e relógio
Câmera de fotografar.
Tudo no mesmo aparelho
Mapa, calendário, espelho
E telefone celular.

E agora a moda pegou
Pelas "Redes Sociais"
É no "Face"ou pelo "Zap"
Que o povo conversa mais.
Talvez não saiba o motivo
Que esse tal de aplicativo
É mais lido que os jornais.
    
Eu acho muito engraçado
Porque muita gente tem
Um Grupo só pra Família
Um do Trabalho também.
E até aquele contato
Que só muda de retrato
Mas não fala com ninguém!

Tem o Grupo da Escola
O Grupo da Academia
Grupo da Universidade
O Grupo da Poesia.
Tem o Grupo das Baladas,
Das Amigas Mais Chegadas
E o da Diretoria.

Tem quem mande Oração,
"Bom dia!", de vez em quando
Que só mande figurinhas
Quem só fica reclamando.
Nos Grupos é que é parada
Dia, noite, madrugada
Sempre tem alguém teclando.
Cada um que analise
Se é bom ou se é ruim
Ou se a Tecnologia
É o começo do fim.

Talvez um voto vencido
Porém o Zap tem sido
Até útil para mim.
Eu acho que a Internet
É uma coisa muito boa
Tem coisas muito importantes
Porém muita coisa à toa.

Usar de forma acertada
Ou, por ela, ser usada
Vai depender da pessoa.
              
Comunicação é bom
Vantagens que hoje se tem
Feliz é quem tem amigos
Fora das Redes também.
A vida só tem sentido
Quando o que é permitido
É aquilo que convém.

Pra quem meu verso rimado
Acabou de receber
Compartilhe esta mensagem
Que finaliza a dizer:
"Viva a vida intensamente
Porque é pessoalmente
Que se faz acontecer!"


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Autora: Izabel Nascimento
Aracaju-Sergipe

Fonte : http://mundocordel.com/zap-zap-cordel-de-izabel-nascimento/