quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Adele vai se afastar dos palcos....

Ai não aguento... morro de rir.. olha o comentário de uma internauta sobre   a noticia de Adele se afastar 4 a 5 anos...


Adele !
Va descansar e dar um tempo pra gente. E aproveita leva o Michel Teló, Rafinha Bastos, Kassab, Chalita, a grávida de Taubaté, Lindemberg Alves + advogada da peruca, Rogério Ceni, Galvão Bueno, Laerti Doida. Lota o busão e vão pra Lost please...
Como dizia a sábia Lacraia " ACEITA "..... hehehehehehe.....
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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Morre uma Diva da Música.. Witney Houston

Lamentável... acordei e li a notícia...Fico pensando...o que leva uma pessoa jogar pro alto tudo que conquistou com seu talento... não ter mais objetivos... a vida não fazer mais sentido.... ???  Uma carreira de sucessos... ACABOU!!

Um dos sucessos que eu  gosto muito....

"Microsoft é a pior coisa da internet", diz Maddog

Para o diretor da Linux International, Jon "Maddog" Hall, a internet não é um meio simples que pode ser polarizado, afinal, na rede, vários fatores convergem ou não para o sucesso de um conceito. Em entrevista exclusiva ao Terra durante a Campus Party, ele, que é um dos ícones da tecnologia, não hesitou e afirmou que "a Microsoft é a pior coisa da internet", seguida pela Apple e por todas as outras empresas que "se tornam proprietárias de ideias".

É importante que entendamos que qualquer tipo de censura, seja na internet ou na web, não é o caminho para o futuro", disse, em referência tanto às companhas que criam um software, mas "fecham" a licença para download gratuito, como às leis de proteção à propriedade intelectual do autor de uma obra, que impedem o livre compartilhamento de conteúdo sem prévia autorizacão do proprietário, como o Sopa e o Pipa, em discussão nos Estados Unidos.

Para ele, punir alguém que baixa algum conteúdo considerado ilegal não soluciona o problema de resguardar o direito que o autor tem de sobreviver com o lucro de uma obra. "Precisamos ensinar a moral para as pessoas. Essa não é uma questão de regulação. A moralidade não pode ser ensinada desta maneira", afirmou.

Questionado sobre a melhor coisa na internet, Maddog também não hesitou em responder. "É sem dúvida o Sourceforge.net, que permite ao usuário criar, disponibilizar para download gratuito e baixar diversos softwares desenvolvidos com o uso de outros softwares livres e de código aberto", declarou, lembrando que somente o compartilhamento de ideias sem o constrangimento de leis e de grandes corporações pode transformar a internet em uma verdadeira ferramenta libertadora para a humanidade.

Fonte:   http://tecnologia.terra.com.br/campus-party/2012/noticias/0,,OI5607555-EI19138,00-De+SP+Microsoft+e+a+pior+coisa+da+internet+diz+Maddog.html

"Universo em que vivemos chegará ao fim", afirma físico

Michio Kaku é um físico americano conhecido pelas teorias futuristas e por imaginar um futuro construído pelos robôs e pela nanotecnologia

Achou complicado? Kaku explica: "é possível que existam muitos universos paralelos. É como se o nosso universo fosse uma bolha. É provável que existam outras bolhas ao redor", explicou o físico. "Quando este universo se congelar completamente, iremos viajar por 'saídas' que interligam esses universos e nos adaptar a outro local. A humanidade não está em perigo", falou, ao salientar que somente 4% do universo são átomos e que o restante é formado pela massa negra, "da qual o homem sabe muito pouco ainda".
O físico, que é fã de Albert Einstein, complementou que enquanto conversava com os jornalistas, era possível que vários universos estivessem sendo criados e destruídos naquele momento. "Quando o nosso universo chegar ao fim, teremos desenvolvimento certamente uma tecnologia para que continuemos vivos e perpetuando a espécie", falou, dando os louros da futura conquista principalmente à nanotecnologia e à computação com partículas moleculares.
Outra afirmação polêmica de Kaku tem a ver com a produção de animais em laboratório, algo que, segundo ele, não está longe de acontecer. "No futuro, seremos completamente capazes de produzir novos animais para colocar no zoológico. Poderemos, inclusive, trazer de volta à vida animais que já foram extintos", como os dinossauros, afirmou Kaku. Não é por acaso que Michio é conhecido como "o físico do impossível".

ue o universo está em constante expansão, o mundo científico sabe há muito tempo. Agora, que essa expansão está se acelerando a cada dia e não diminuindo, é o ponto no qual tocou um dos teóricos mais respeitados do mundo atualmente, Michio Kaku. Em entrevista ao Terra e a outros jornalistas, Kaku afirmou que o universo em que a humanidade vive irá, sim, chegar ao fim. No entanto, não há motivos para desespero: daqui bilhões de anos, quando isso acontecer, o homem se mudará para outro universo.


Fonte:   http://tecnologia.terra.com.br/campus-party/2012/noticias/0,,OI5608168-EI19138,00-Universo+em+que+vivemos+chegara+ao+fim+afirma+fisico.html

Michio Kaku: "no futuro, não existirá mais câncer"

Michio Kaku é um físico americano conhecido pelas teorias futuristas e por imaginar um futuro que, construído pelos robôs e pela nanotecnologia, deverá levar o homem a um estado perfeito de vida - se ele souber aproveitar as oportunidades. Kaku falou ao público da Campus Party Brasil, pela primeira vez em cinco anos, e afirmou que, em um futuro não muito distante, o câncer irá desaparecer. "Escrevam isso: a palavra tumor vai desaparecer da nossa língua", afirmou.


O físico é professor da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, e celebridade fora do mundo acadêmico por suas teorias relacionadas "ao impossível", que, na verdade, referem-se mais ao "impossível" de ser feito atualmente. "Penso no futuro, a daqui algumas décadas. Lá, as pílulas terão chips e microcâmeras. Quando você ingeri-las, elas escanearão seu corpo por dentro e você terá um resultado imediato", explicou o físico, que acrescentou que o exame será impresso, via smartphone, em um "papel do futuro", que será flexível e "tocável", como uma tela de iPad, por exemplo. "Essas pílulas irão matar o câncer instantaneamente", falou.

Kaku também acrescentou que os banheiros serão equipados com inteligência artificial, capaz de analisar os fluidos corporais e o DNA para identificar, com muita antecedência, o desenvolvimento de uma doença. "Neste futuro, Steve Jobs não teria morrido. Todos os habitantes humanos do planeta receberão um CD como um manual do corpo e terão pelo menos 20 anos para solucionar o problema", concluiu.
Em 10 anos, computadores deixarão de existir

Para Kaku, o futuro da computação será como em filmes como Matrix e O Exterminador do Futuro. Assim como a eletricidade, hoje, está nos tetos, sob o chão, nas paredes e nos aparelhos, a internet fará o mesmo caminho dentro de algumas décadas. "A internet estará nas lentes de contato e poderá ser acessada a um piscar de olhos. Você não precisará mais decorar um discurso. As pessoas falarão chinês e as legendas aparecerão instantaneamente em frente aos seus olhos", afirmou, com a certeza de um dos maiores físicos vivos no planeta.

A onda de avanços tecnológicos, no entanto, trará inevitavelmente uma bolha de desenvolvimento, que irá estourar e trazer a crise, como aconteceu em 2008, de cujo acontecimento Kaku falou que os físicos sabiam, mas que "nunca são consultados por ninguém para saber os rumos do planeta". A nova bolha será causada pelas telecomunicações e pela nanotecnologia, mas deve acontecer, segundo cálculos dele, somente em 2090. Kaku, no entanto, não quer assustar as pessoas com as suas teorias possíveis sobre o impossível. "É por isso que, às vezes, os físicos precisam saber quando ficarem calados", brincou.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/campus-party/2012/noticias/0,,OI5607860-EI19138,00-Michio+Kaku+no+futuro+nao+existira+mais+cancer.html

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Lei Maria da Penha, uma conquista pras mulheres!!


Supremo valida Lei Maria da Penha mesmo sem denúncia da vítima

Quase por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (9) pela validade da Lei Maria da Penha –que pune violência doméstica contra mulheres– mesmo sem manutenção da denúncia pela vítima. O relatório do ministro Marco Aurélio de Mello tratou de uma iniciativa da Procuradoria-Geral da República, alegando que agressões contra mulheres não são questão privada, mas sim merecedoras de uma ação penal pública.

A partir de agora, Ministério Público passará a ter a prerrogativa de denunciar agressores e as vítimas não poderão impedir que isso aconteça. A lei não será aplicada apenas em casos de lesões leves ou culposas (acidentais). Hoje, para ter validade, é necessária uma representação da agredida e a manutenção da denúncia contra o agressor. Estatísticas indicam que até 90% das mulheres desistem no meio do caminho.

Os críticos da Maria da Penha alegam exatamente que ela fere o princípio da isonomia ao tratar a mulher de forma diferenciada. A única divergência no julgamento foi do presidente da corte, Cézar Peluso. Ele discordou da falta de exigência de denúncia da vítima porque “o ser humano se caracteriza por ser sujeito da sua história”. O ministro disse ainda que tem “esperança de que a maioria esteja certa”.

Já para o ministro-relator, deixar a denúncia a cargo da vítima “significa desconsiderar o temor, a pressão psicológica e econômica, as ameaças sofridas, bem como a assimetria de poder decorrente de relações histórico-culturais, tudo a contribuir para a diminuição de sua proteção e a prorrogação da violência”. Gilmar Mendes chegou a cogitar um pedido de vistas que adiaria a decisão, mas acabou desistindo da ideia.

O vice-presidente do Supremo, ministro Carlos Ayres Britto, afirmou que uma lei clara com eficácia independente da vítima funcionará melhor para defender as agredidas do que repassar a elas a decisão de processar os agressores. “A mesma liberdade para lobos e cordeiros é excelente para os lobos”, disse.



Lei válida
Mais cedo, o Supremo referendou por unanimidade a validade da lei, provocado por uma ação declaratória de constitucionalidade enviada pela Presidência da República em 2007. Na ocasião, estimulado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ele afirmou que o mecanismo é uma necessidade para atenuar distorções sociais que separam homens de mulheres.

De acordo com Marco Aurélio, “a mulher é eminentemente vulnerável quando se trata de constrangimentos físicos, morais e psicológicos em âmbito privado” e a Justiça deve tratar os desiguais de forma desigual para que haja igualdade real. “A abstenção do estado na promoção da igualdade de gêneros implica situação da maior gravidade político-jurídica”, disse.

A mais eloquente durante o primeiro dos dois julgamentos foi a ministra Cármen Lúcia. Ela afirmou que até ministras do Supremo sofrem preconceito de gênero. “Há os que acham que não é lugar de mulher, como já me disse uma determinada pessoa sem saber que eu era uma dessas”, disse. “Gostamos dos homens. Queremos ter companheiros. Mas não queremos carrascos.”

Ganhou a solidariedade do colega Luiz Fux. “Quando uma mulher é atingida, todas são atingidas. Me solidarizo e digo que nós, homens de bem, também nos sentimos atingidos quando uma mulher sofre violência doméstica.”

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Concursos Abertos

Universidade abre concurso para 31 vagas de professor em três campiOs interessados devem procurar até o dia 6 de março a secretaria do Departamento Acadêmico responsável pela área objeto do concurso para realizar sua inscrição. O formulário de inscrição, bem como o edital (11/2012) podem ser obtidos na internet (http://www.ufpb.br/concursoprofessor/2012_eft-1/).
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Escola Básica faz concurso para professor temporárioA Universidade Federal da Paraíba abriu processo seletivo com oferta de quatro vagas para o cargo de professor temporário. O concurso é voltado para profissionais que tenham licenciatura plena em Pedagogia com mestrado em educação ou Psicologia Educacional e/ou escolar ou Psicopedagogia e que ministrarão aulas até a 5ª série no Ensino Infantil Fundamental. As inscrições poderão ser realizadas na secretaria do Centro de Educação, das 8h às 12h e de 14h às 17h, até o dia 9 de fevereiro.
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Curso Pré-Vestibular celebra aprovação no PSS 2012 e ENEMO Curso Pré-Vestibular da Universidade Federal da Paraíba, Campus do Litoral Norte, realiza nesta sexta-feira (10), às 9h30, no auditório da UFPB, em Mamanguape, uma festa para celebrar a aprovação dos seus alunos no Processo Seletivo Seriado - PSS 2012 e ENEM/SISU. O Cursinho contou, em 2011, com 28 turmas, sendo 17 aos sábados (dia todo), e 11 turmas durante a semana, nos turnos da manhã e noite, num total de aproximadamente 600 estudantes de toda região.
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TV UFPB seleciona estudantes para estágio remuneradoA TV UFPB da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus de João Pessoa, seleciona estudantes do Curso de Comunicação Social: Rádio e TV, Jornalismo e Relações Públicas para estágio remunerado. São oferecidas seis vagas. As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 13, na recepção do Polo Multimídia. 
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CEAR/UFPB lança edital de concurso público de professorAs inscrições para o preenchimento de quatro (4) vagas do cargo de Docente do Magistério Superior – Adjunto I, do Departamento de Engenharia de Energias Alternativas e Renováveis, do Centro de Energias Alternativas e Renováveis (CEAR), campus I da UFPB, vão até o dia 6 de março.
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Telefone celular desaparecerá em cinco anos


Ao participar do Campus Party, evento que acontece na capital paulista, o professor de Tecnologia Educaiconal na Universidade de Newcastle, no Reino Unido, o especialista indiano, Sugata Mitra, fez uma projeção prá lá de polêmica: Para ele, o telefone celular como conhecemos hoje irá desaparecer num espaço de cino anos.

Nessa previsão, Sugata Mitra fez um alerta as operadoras de telecom: Revejam seus modelos. "O celular terá o mesmo destino de outros dispositivos como a vitrola, como o MP3 e outros que com a evolução deixaram de ter importância. O computador virou celular. a TV está virando celular. E o celular vai ser substituído também. Me levem a sério", sustentou Sugata Mitra, em coletiva de imprensa no Campus Party.

E a proposta dele é ainda mais provocativa. "O cérebro humano, com ou uso de chips implantados, terá condições de embarcar toda a tecnologia hoje existente no celular", acrescentou. Para dar credibilidade a sua tese, o especialista lembra que, há 20 anos, ninguém podia imaginar a existência de um telefone celular. "Por tanto, as operadoras não devem se perguntar o que devem fazer, mas o consumidor sim, deve pensar quando tiver chips implantados na sua cabeça", frisou.

Na área de educação, Mitra foi ainda mais radical. Para ele, o atual modelo de cobrança de conhecimento, com o uso de provas de memorização está também fadado a morrer. "É preciso mudar o conceito de educação. Um tablet na mão de um aluno, não significa que ele vá aprender matemática tradicional, mas ele pode descobrir outros conhecimentos que podem ser mais sensíveis para a sua vida", disse.

O especialista não poupou critícas ao modelo atual da educação. Segundo ele, criado há 300 anos, e que requer uma evolução o quanto antes. "Até bem pouco tempo, a memorização era indispensável. Era o único meio de reter conhecimento. Hoje temos o pen drive. Decorar não é mais a saída. Temos que rever todo esse modelo", completou.

Fonte:  http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29176&sid=3

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Tem que tirar o chapéu pra criatividade do povo!!



"iPad em sala de aula é como dar um videogame", diz educador

Para o professor da Universidade da Inglaterra, Sugata Mitra, que participa da EducaParty, dentro da Campus Party Brasil 2012, a educação precisa sofrer uma drástica mudança estrutural e ideológica de paradigma. Na contramão de outros educadores, Mitra criticou em entrevista exclusiva ao Terra a prática cada vez mais comum em escolas e universidades, ao redor do mundo, de presentear os alunos com dispositivos tecnológicos com o objetivo de introduzir a tecnologia na educação. "Dar iPads, por exemplo, é fornecer ao aluno uma nova maneira de jogar videogames".


Segundo Sugata, os professores precisam introduzir a tecnologia dentro do processo educacional e usar os recursos como agregadores de conhecimento - e não substituidores de seres humanos. E, para isso, eles têm de olhar menos para os livros didáticos para entender o processo educacional. "A educação precisa acontecer de baixo para cima, e os professores têm que aprender com os alunos", afirmou o pensador.
Na opinião dele, um futuro melhor é feito por meio das dúvidas e das perguntas que fazem pensar - e não do simples ato de respondê-las. Por isso, o papel que o professor tem hoje é secundário. "Um professor, atualmente, responde perguntas dos alunos. Ele é o Google. Isso não está certo. O professor precisa ser mais do que o Google. Ele precisa ser a pessoa que também faz perguntas, que instiga a imaginação de um jeito provocativo", afirmou.

Convidado especial da Fundação Telefônica
Vivo, Sugata, que se assumiu ex-hacker, é o criador do projeto Hole in the Wall, aplicado em uma favela de Nova Délhi, na Índia, onde ele mesmo nasceu. Computadores eram colocados em uma sala e buracos na parede eram feitos. Educadores observaram, através dos buracos, as crianças tendo o primeiro contato com a web e concluíram que o aprendizado era autômato.
"Quando elas tinham dúvidas, elas perguntavam ao Google, entendiam a resposta e a memorizavam. Isso não é interessante?", provocou Sugata ao relacionar esta ação "digital" ao papel do professor contemporâneo. E é justamente neste ponto que a teoria encontra a prática de acordo com os resultados do estudo que ele propôs.
A primeira visita de Sugata Mitra à Campus Party

Sugata Mitra participa pela primeira vez do evento em 2012, mas já esteve no Brasil outras vezes. "Estou ansioso porque eu sei que é um encontro de tecnologia enorme e com muitas pessoas dispostas a falar sobre coisas novas", disse o professor
Além de participar do EducaParty, ele também fará um encontro com um grupo de crianças do Parque Santo Antônio, em São Paulo, no qual discutirá o papel fundamental nelas na necessária revolução da educação.

Campus Party 2012

A Campus Party, o maior evento geek do planeta, realizado em mais de sete países, acontece entre os dias 6 e 12 de fevereiro de 2012. A sede é o Pavilhão de Exposições do Anhembi Parque, na zona norte de São Paulo (SP). Pelo quinto ano consecutivo no Brasil, a edição de 2012 já começou batendo recordes: todas as entradas foram vendidas em 22 dias em setembro do ano passado.

Com 7 mil participantes, sendo 5 mil acampados no local , a Campus Party oferece neste ano mais de 500 horas de conteúdo. Os principais nomes desta edição são Michio Kaku, conhecido como o "físico do impossível", Sugata Mitra, pesquisador e professor de Tecnologia Educacional da Newcastle University, Julien Fourgeaud, gerente de produtos e negócios da Rovio, John Klensin, pesquisador do MIT, e Vince Gerardis, co-fundador da Created By, entre outros.

Fonte:  http://tecnologia.terra.com.br/campus-party/2012/noticias/0%2c%2cOI5597730-EI19138%2c00-iPad+em+sala+de+aula+e+como+dar+um+videogame+diz+educador.html



Até que ponto suporto me expor na internet?


Até bem pouco tempo as fronteiras entre o que era público ou privado estavam claramente estabelecidas, até mesmo por barreiras físicas: os muros de nossas casas.

Cada pessoa sabia quais eram as regras, os riscos, as expectativas, bem como os comportamentos esperados na esfera pública e cada um sabia que, dentro das paredes da sua casa, do seu quarto, esses padrões podiam ser mudados. Obviamente, sempre existiram aqueles que não obedeceram a esses padrões, mas, nesses casos, era evidente a rebeldia ou a excentricidade envolvida nessa atitude. Por exemplo, quando um filho estava na rua, sua mãe sabia exatamente com o que deveria se preocupar: onde ele estaria, com quem, a que horas voltaria. Quando esse filho voltava para a casa, a sensação de tranquilidade e segurança eram imediatas: “agora sei com quem ele está e onde”.

Com o surgimento da internet e sua imensa popularização, essas fronteiras foram e estão sendo questionadas, reposicionadas ou até mesmo derrubadas! Hoje em dia, essa mesma mãe pode ver seu filho dentro das paredes de seu quarto, supostamente em segurança e sob sua supervisão, mas ele está navegando e, se está navegando, está em um espaço PÚBLICO.

Boa parte dos pedidos de orientações que recebemos (contendo temas ligados ao uso da internet) em algum sentido se relaciona com os problemas gerados por essa confusão entre o público e o privado inaugurada recentemente: mães pedem orientação para seus filhos, pessoas com problemas de exposição nas redes sociais, casais confusos quanto aos limites da chamada traição virtual, entre outros.

Claro que cada tema tem sua especificidade e cada caso em particular, também. Entretanto, se entendermos a internet (redes sociais, youtube, sites, twitter, etc.) como um espaço público, como se estivéssemos na rua, numa reunião ou numa festa, essa visão nos ajudará a estabelecer nossos próprios limites bem como as regras a serem seguidas nas nossas relações (com nossos filhos, cônjuges ou conosco mesmos).

Desse modo, ainda que resolvêssemos transgredir esses limites, não seria por confusão, mas por “rebeldia”. A ideia é que a pessoa só se exponha na medida em que suporte as consequências dessa exposição.
Pensar assim pode parecer angustiante e trabalhoso, uma vez que já estamos acostumados a nos sentir “soltos” e “livres” na condição online. Entretanto, a liberdade na net não deve ser a liberdade do “posso tudo”, mas precisa ser entendida exatamente da mesma forma que a liberdade experimentada na vida em geral: aquela que é vivida com responsabilidade, respeito e democracia.

Por falar em democracia, não podia deixar de lembrar, depois do ano de 2011, um aspecto incrível permitido pela mesma quebra de barreiras entre o público e o privado: a possibilidade de democratização de países “fechados”. A chamada Primavera Árabe foi desencadeada nas redes sociais exatamente por serem elas espaços públicos instalados dentro de nossas casas. Nenhum de nós precisou sair de nossas casas e ir fisicamente a nenhum outro país para trocar experiências, possibilidades, ideais de liberdade e de uma vida diferente. Não é à toa que todos os regimes não democráticos lutam pelo controle da internet!

A internet é uma ferramenta muito poderosa! Então, faço minhas as palavras famosas do filme O Homem Aranha I (Dir: Sam Raimi, EUA-2002) : “Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades”. Vamos usar a WEB com responsabilidade e tirar dela todas as maravilhas que pode nos proporcionar.

Fonte:    http://www2.uol.com.br/vyaestelar/cyberpsicologia_midias_sociais.htm