sábado, 29 de junho de 2013

Qualidade de vida: todo mundo quer, mas o que isso significa?

Qualidade de vida era um termo usado quase exclusivamente por profissionais de saúde. Agora, todo mundo se preocupa com isso, de economistas a executivos de publicidade. Para empresas que desejam atrair funcionários com uma boa formação, ser capaz de oferecer uma boa qualidade de vida aos funcionários potenciais está se tornando cada vez mais importante.
Porém, o que isso quer dizer na verdade e como empresários e médicos podem ajudar a melhorá-la, caso alguém seja capaz de definir claramente o que é? Marta Elvira, Barbara Barcaccia, Giuseppe Esposito, Maria Matarese, Marta Bertolaso e Maria Grazia De Marinis tentam resumir esse conceito no artigo "Defining Quality of Life" (Definindo a qualidade de vida), publicado na edição atual da revista Europe's Journal of Psychology.
Os autores analisam como a qualidade de vida foi interpretada e definida para fins de pesquisa ao longo de duas décadas, considerando as dificuldades envolvidas em mensurá-la.
À medida que avanços médicos ajudam a aumentar a longevidade, nosso objetivo mudou da quantidade de vida para a qualidade de vida. Embora os cientistas possam recorrer a escalas de pontuação para mensurar a dor ou quantificar limitações físicas, os autores acreditam que tentar mensurar a qualidade de vida dessa maneira seja ir longe demais.

O que significa, afinal?

A qualidade de vida é um termo subjetivo e multidimensional que engloba características positivas e negativas da vida. É uma condição dinâmica que reflete os eventos da vida: a perda de um emprego, uma doença ou algum problema podem mudar a definição de qualidade de vida de forma rápida e drástica.
Ainda que mensurá-la seja difícil, a clareza é extremamente importante, especialmente para médicos que precisam levar a qualidade de vida em conta ao considerar o uso de intervenções para a manutenção da vida de pacientes gravemente doentes. Sob essas circunstâncias, criar uma definição distinta é eticamente importante e não um detalhe subjetivo.
Uma análise de estudos científicos dos últimos 20 anos mostra que ainda estamos longe de encontrar uma definição precisa, clara e compartilhada do conceito. Com frequência, os pesquisadores nem mesmo tentam definir qualidade de vida, utilizando-a apenas como um indicador.

A qualidade de vida engloba:

- A satisfação com a vida, que é subjetiva e pode mudar.
- Fatores multidimensionais que incluem saúde física, satisfação psicológica, independência pessoal, bem-estar familiar, educação, crença religiosa, senso de otimismo, serviços e transporte local, emprego, relacionamentos sociais, moradia e o ambiente em que se vive.
- Perspectivas culturais, valores, expectativas pessoais e objetivos em relação ao que se espera da vida.
- Não apenas a ausência de uma doença, mas a presença do bem-estar físico, mental e social. Os autores destacam a necessidade de uma equipe médica multidisciplinar capaz de desenvolver uma perspectiva sobre as necessidades psicossociais do indivíduo, não apenas os cuidados com a saúde.
- Nossa interpretação dos fatos e eventos que ajudam a explicar por que algumas pessoas com limitações físicas relatam uma qualidade de vida excelente, ao passo que outras, não.
- Nosso nível de aceitação da situação atual, bem como nossa capacidade de limitar os pensamentos e emoções negativas em relação a essa situação.
A subjetividade parece ser uma parte fundamental de nossa compreensão do significado de qualidade de vida. Os autores sugerem que outras variáveis, não apenas as relacionadas à saúde física, tais como a saúde psicológica e social, passem a ser avaliadas no futuro.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Superlua é flagrada ao redor do mundo

A chamada 'superlua' foi vista no último fim de semana. De acordo com a Nasa, a lua parece 14% maior e 30% mais brilhante quando chega ao ponto mais próximo da Terra. Isso acontece uma vez a cada 14 luas cheias. Se você perdeu a chance de ver o fenômeno, a 'superlua' acontece de novo no dia 10 de agosto de 2014.













terça-feira, 25 de junho de 2013

Pessoas e ações que fazem a diferença - ONG Amazonas Visão

São ações e trabalhos voluntários de pessoas comuns  que independente de partidos políticos e governantes fazem toda a diferença neste Brasil.
 
Parabenizo a todos que fazem parte.
 
 

A ONG. Amazonas Visão é uma instituição civil, sem fins lucrativos, que tem como foco o desenvolvimento de ações nas áreas de saúde e meio ambiente às populações ribeirinhas do Rio Amazonas e do Rio Araguaia.
Fundada em setembro de 2002, a ONG Amazonas Visão objetiva o projeto de um barco itinerante, composto por uma equipe multidisciplinar de profissionais nas áreas de saúde e meio ambiente, com o compromisso social de promover e realizar ações, visando contribuir para melhorar a qualidade de vida das comunidades ribeirinhas, propiciando o desenvolvimento pessoal e comunitário dessas populações.
A ONG conta com vários parceiros, patrocinadores e captadores de recursos que, comprometidos com a responsabilidade social, somam esforços para viabilizar suas ações específicas no contexto do Terceiro Setor. As metas atingidas pela ONG Amazonas Visão provocam uma nova reflexão sobre as políticas públicas de saúde e de meio ambiente, permitindo construir um futuro melhor para a sociedade como um todo, baseado em saúde com qualidade e meio ambiente equilibrado.
Suas ações se baseiam na assistência médica, odontológica e psicológica às populações ribeirinhas localizadas na Bacia Amazônica brasileira e dos demais países que a compõe. Com a mesma abrangência, na área de meio ambiente, atua na Educação Ambiental e na Gestão e Manejo Ambiental em sistemas florestais.

Para você que tem visão, um convite: participe!
Você que enxerga as potencialidades deste projeto, pode contribuir patrocinando a construção e manutenção do barco Amazonas Visão, indicando pessoas físicas ou jurídicas para nos patrocinar, ou mesmo sendo um voluntário.
Para se cadastrar como voluntário, no projeto de saúde ou de meio-ambiente, envie-nos um e-mail contendo seus dados pessoais e profissionais. Nossa equipe entrará em contato assim que a mensagem for recebida.
 
 













  


Dados para doações:
Banco do Brasil
Agência 3483-5
C/C: 17839-X

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Deus sempre tem uma resposta pra nós...

Você diz: "Isso é impossível" 
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27) 

Você diz: "Eu já estou cansado" 
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30) 

Você diz: "Ninguém me ama de verdade" 
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34) 

Você diz: "Não tenho condições" 
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9) 

Você diz: "Não vejo saída" 
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6) 

Você diz: "Eu não posso fazer" 
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13) 

Você diz: "Estou angustiado" 
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15) 

Você diz: "Não vale a pena" 
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28) 

Você diz: "Eu não mereço perdão" 
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1) 

Você diz: "Não vou conseguir" 
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19) 

Você diz: "Estou com medo" 
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7) 

Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado" 
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7) 

Você diz: "Eu não tenho talento suficiente" 
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30) 

Você diz: "Não tenho fé" 
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3) 

Você diz: "Eu me sinto só e desamparado" 
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Conciliar trabalho e família afasta mulheres de liderança, diz estudo

Pesquisa listou o que deixa profissionais fora de posições de gerência.
Diferenças de estilo e contexto corporativo completam as razões.

Conciliar trabalho e família é o principal fator para a falta de mulheres em cargos de liderança, mostrou estudo de Bain & Company, empresa global de consultoria de negócios. Dos 514 entrevistados, 45% acredita que as prioridades conflitantes são a razão principal para afastá-las das posições de gerência.
A pesquisa listou os motivos que, segundo os executivos, afastam as brasileiras das lideranças das empresas. Diferenças de estilo (32%) e viés organizacional (23%) completam o ranking.
“Historicamente, o papel de cuidar da família esteve sempre muito mais ligado à mulher e, em grande parte, isso continua nos dias de hoje. Dessa forma, não só as mulheres sentem mais esse conflito de interesses, como a sua ausência histórica do mercado de trabalho não acostumou os homens a um estilo de liderança alternativo”, explica Luciana Batista, gerente sênior da Bain & Company e uma das realizadoras do estudo.
Do total de entrevistados, com igual representatividade de mulheres e homens, 42% ocupa posições de gerência sênior ou executiva.
Segundo o estudo, apenas 4% dos principais executivos entre as 250 maiores companhias brasileiras são mulheres e 14% dos cargos de gerência executiva são ocupadas por profissionais do sexo feminino. Somente nove CEOs são mulheres.

Homens e mulheres
De acordo com a pesquisa, homens e mulheres concordam que nos principais pontos de estilo de liderança que são mais valorizados pelas empresas: solucionar problemas, encorajar times, influenciar equipe, inspirar e delegar.
Quando solicitado aos entrevistados homens que avaliassem outros homens e outras mulheres nos atributos de liderança, o resultado foi que homens apareceram como melhor capacitados que mulheres em quatro das cinco principais características citadas.
Eles acreditam que outros homens têm uma probabilidade quase que 50% maior que mulheres de delegar trabalho, além de serem melhores do que as mulheres em solucionar problemas (37%) e em influenciar equipes (35%). O estilo de liderança das mulheres não é tão bem avaliado pelos homens que, hoje em dia, fazem parte da maior parcela da alta gestão das empresas e normalmente são os responsáveis pelas promoções e indicações.

Prioridades conflitantes
Dos entrevistados, 45% deles acreditam que a razão dominante para a falta de mulheres no topo pode ser atribuída a prioridades conflitantes. A maioria dos homens entrevistados (52%) se insere neste grupo.
Segundo eles, as mulheres não chegam à lideraça pelos seguintes motivos: elas abrem mão de parte da progressão na carreira para obter um estilo de vida mais balanceado (66%), a carreira avança mais lentamente (ou não avança) por conta da combinação de compromissos profissionais e familiares (55%), elas dão prioridade à família em detrimento do trabalho (55%) e elas são mais bem preparadas para cuidar da família do que os homens (46%).

“O balanceamento entre família e carreira pode parecer muito difícil, especialmente se o ambiente corporativo não facilitar o encontro de um equilíbrio. Isso levanta o imperativo das empresas demonstrarem que modelos flexíveis de trabalho são caminhos viáveis para todos os colaboradores, evitando assim a saída de mulheres talentosas”, completa Luciana.

Diferenças de estilo
Aqueles que acreditam que diferenças em estilo limitam a progressão das mulheres (32%) afirmam que elas tendem a ficar para trás porque são diferentes. Entre as principais razões para o afastamento de executivas da liderança estão: líderes do sexo masculino estão mais propensos a indicar ou promover profissionais que tenham um estilo semelhante ao seu (88%), algumas equipes de líderes não valorizam as diferentes perspectivas que as mulheres trazem para as equipes (70%) e mulheres fazem menos “marketing” de suas experiências e habilidades (57%).

“Elas entendem as dificuldades de progressão das mulheres no mundo corporativo como diferenças de estilo e falta de valorização dessas diferenças por aqueles mais propensos a promover ou indicar”, comenta Luciana.

Viés organizacional
Já no terceiro grupo, as barreiras são de contexto corporativo, junto com questões de estilo e capacitação. Para 50%, líderes do sexo masculino estão mais propensos a indicar ou promover profissionais que tenham um estilo semelhante ao seu, já para 37% algumas posições e setores são mais adequados ao estilo masculino e para 35% há menos mulheres com experiência e background necessários.

"Como a vasta maioria das pessoas com poder de decisão sobre promoções é do gênero masculino, a tendência será ir pelo seguro e indicar ou promover alguém com um perfil semelhante ao seu. As mulheres tipicamente não se enquadram nos mesmos parâmetros: elas trabalham de forma diferente, se comportam de forma diferente e se sentem menos confortáveis a promover as suas próprias qualidades”, finaliza Luciana.

Fonte:  http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2013/06/conciliar-trabalho-e-familia-afasta-mulheres-de-lideranca-diz-estudo.html

Momento inusitado...

Como sempre compartilho  aqui com os amigos coisas bacanas e também minha vida pessoal,  não posso deixar de dividir com vocês algo no mínimo curioso que aconteceu essa semana...
 
Estava eu, pegando minha caneca pra tomar meu chá, não sou velhinha cheia de manias como já falaram brincando, kkkkkk sempre tomo café e chá em caneca.. enfim..  fui  lavar pra tomar mais chá e vejam a imagem que apareceu no fundo... espero que seja um sinal de um amor  verdadeiro que irá aparecer na minha vida né... porque de pilantragem e mentiras o mundo está cheio, e pessoas assim eu quero distância.
 
Que venha um amor!! uhullll   \o/  Coincidência ou não  não custa acreditar nos sinais da vida nao é mesmo??
 
 

terça-feira, 18 de junho de 2013

Brasileira critica a copa do mundo...

Somente as mulheres magras e jovens são felizes?


Envelhecer é um processo difícil para todos. E não ter o corpo parecido com os das estrelas da televisão é motivo de insegurança para muitos. Mas, para as mulheres, as duas situações geram mais sofrimento. "Há uma carga maior para as mulheres por conta da exigência social e dos padrões de beleza a que elas são expostas o tempo todo. A maioria das pessoas, apesar de não admitir, observa com restrição quem está fora do modelo", diz a psicóloga Silvana Martani, da Clínica de Endocrinologia do Hospital Beneficência Portuguesa (SP).
Escrito pela roteirista e dramaturga Nanna de Castro, "Só as Magras e Jovens são Felizes" (Editora Paulinas)" é um o livro de crônicas que questiona esse drama. "É uma provocação, uma tentativa de fazer as pessoas refletirem sobre a crença que direciona grande parte da vida de muitas mulheres, até daquelas que se acham muito bem resolvidas psicologicamente, como eu", diz ela.
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Famosos e anônimos mostram que peso não é um problema6 fotos

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"Nunca dei bola para as piadinhas na escola. A melhor maneira para desencanar foi apertando o botão de 'dane-se'. Nunca me incomodei com a opinião alheia. Se estava bem comigo mesma, por que me deixaria levar pelos outros? Sempre fiquei com os caras que eu quis ficar, namorei, trabalhei. O meu manequim nunca me impediu de nada."

Brisa Issa, produtora de moda, 28 anos Leia mais Rodrigo Paiva/UOL
A ideia surgiu quando a escritora percebeu que passava grande parte do dia tensa e culpada por se sentir gorda. "Estava me tornando uma pessoa muito infeliz, massacrada pela necessidade de atender a padrões de beleza que são muito cruéis com o envelhecimento. Percebi que nadava contra uma cachoeira para tentar ser magra e jovem, e não para ser feliz".
A cobrança por um corpo escultural não era externa, mas interna. "Ficava me torturando e dizendo a mim mesma que eu era culpada de ter 46 anos e uma barriga de mãe de trigêmeos. Culpada por ter um corpo normal para uma mulher da minha idade", afirma.
  • Divulgação/Michael Creagh
    "Sempre questionei a ditadura da beleza. A vida é muito curta para ser infeliz sem necessidade", diz a top model Fluvia Lacerda
Quando percebeu o que fazia consigo mesma, Nanna diz que largou a cruz que carregava e aceitou ser como era. Com isso, ficou menos ansiosa e passou a comer menos. "Quero me sentir bem, feliz, em paz. Estas são as prioridades absolutas e sei que plástica e regime podem até ser coadjuvantes, mas estão longe de determinarem minha felicidade".

Feliz e confiante

A top model Fluvia Lacerda, 32, é o exemplo de mulher bem resolvida com sua aparência. Mora nos Estados Unidos há mais de 14 anos e virou uma espécie de Gisele Bündchen da moda plus size. "Sempre questionei a ditadura da beleza. A vida é muito curta para perder meu tempo sendo infeliz sem necessidade. Trabalhando no mundo da moda descobri pessoas que passam, como um reflexo pessoal, suas frustrações para outras. Nunca permiti que esse tipo de coisa me afetasse", diz.
Para Fluvia, a imposição de uma imagem praticamente inatingível está em toda parte. "Somos constantemente bombardeadas com a informação de que estamos erradas. Sempre quis saber quem impõe isso e o motivo pelo qual seguimos essa ideia. Acho que, a partir do momento em que nos perguntarmos isso, iremos nos preocupar mais com nossa saúde e menos com a obsessão de ser magra", diz a modelo.

Fluvia acredita que a beleza está na diferença entre as mulheres. "Nossa genética, principalmente como brasileiras, é o que nos dá uma beleza singular. Infelizmente, não fomos ensinadas a celebrar e apreciar isso", diz ela. "Acho que a forma com que fui criada é um perfeito exemplo de que, quando uma mãe ensina para sua filha que ela é linda do jeitinho dela, crescemos sem paranoias. Perdemos tempo nos apegando a uma vaidade vazia e deixamos de nos preocupar com um conteúdo de valor", afirma.
Claro que se desprender dos padrões nem sempre é fácil. Exigências externas se misturam com as internas e com as pressões culturais, e a busca pelo corpo perfeito move milhares de mulheres para as academias e para as dietas mirabolantes que prometem muito e acabam com a saúde.
"Ser magra é uma exceção genética e não significa felicidade. Fiz um levantamento com 140 modelos, com 18 anos. Todas queriam emagrecer pelo menos uns três quilos", afirma o psicólogo e psicoterapeuta Marco Antônio de Tommaso, que atuou em pesquisas e atendimento no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo).
O estudo ainda apontou que 92% delas fariam uma cirurgia plástica para corrigir defeitos que acreditavam ter. "É uma insatisfação permanente das mulheres. Muitas ficam ansiosas por terem engordado e outras engordam por ansiedade. O alimento passa a ser um anestésico, uma forma de diminuir esse sentimento. É preciso ver o que está por trás. Geralmente é um conflito emocional", diz Tommaso.
Espelhar-se em atrizes e cantoras bonitas, magras e jovens também pode ser uma cilada da mente. "É uma máxima que se transforma em verdade. Parece que é o único jeito de ser feliz. A pessoa se olha no espelho e acha que está infeliz por não ser igual, não ter o corpo magro, mas esquece de ver as escolhas que essa pessoa faz na alimentação e nos exercícios físicos", diz o psicólogo clínico Raphael Cangelli Filho, coordenador do grupo de psicologia do Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP e supervisor de estágio clínico do curso de Psicologia da Universidade São Judas Tadeu.

Mudança consciente 

  • TV Globo/João Miguel Júnior
    "As ditaduras da moda e os preconceitos são vistos como uma coisa cafona", diz a Fabiana Karla, a Perséfone de "Amor à Vida"
Intérprete da personagem Perséfone, da novela "Amor à Vida", a atriz e comediante Fabiana Karla, 37, é tão bem resolvida com seu corpo que já até fez piada sobre peso no programa "Zorra Total". "Desde pequena fui 'fofuxa'. Na adolescência cheguei aos 60 quilos e, depois dos três filhos, fiquei com 80. O efeito sanfona era tanto que se me apertassem eu cantava um forró!", diz.
Para Fabiana Karla, o padrão de beleza que cultua a magreza está caindo no esquecimento. "Estamos passando por um momento no qual as pessoas têm trabalhado a aceitação dos outros e de si mesmas. Hoje, cada um está fazendo a sua moda e adequando o vestuário ao seu corpo, às suas formas. Arrisco dizer que as ditaduras de beleza e os preconceitos são vistos como uma coisa cafona", diz.
Apesar de se sentir bem com o peso, em dezembro de 2010, Fabiana colocou um anel no intestino para emagrecer um pouco, para prevenir os problemas que poderiam surgir no futuro, como diabetes, pressão alta e problemas cardíacos. "Fiz pensando na saúde. Tenho três filhos e muito amor à minha vida, muitos projetos a realizar. Pesquisei e vi que não me enquadraria na cirurgia de redução de estômago", diz. Com a intervenção, ela perdeu 23 quilos de forma saudável e sem tomar medicamentos. 
O psicólogo Raphael Cangelli Filho também acredita que a saúde deve ser a única preocupação de quem deseja emagrecer. "Não pense no que foi ditado pelo outro. É uma busca pelo prazer pessoal. Corra atrás da magreza saudável e fuja dos padrões. É preciso que a mulher se sinta melhor consigo mesma, o que é muito diferente da obsessão, que chega a limites doentios", afirma.
Para o psicoterapeuta Marco Antônio de Tommaso, é preciso saber qual o peso viável para cada pessoa, e não o ideal. "Comparar-se com as mulheres mais bonitas do mundo é cruel. Nem as top models são tão lindas de cara lavada", diz.
Para a psicóloga Silvana Martani, a servidão a um padrão tem dia e hora para acabar. "Cada mulher irá romper com a exigência como puder, passando a ser mais autêntica, liberta e valorizando a saúde como o bem mais precioso. Então, serão realmente bonitas", diz.

Finalmente o povo acordou...

Esse país é rico, não tem terremotos, devastações, tentam mascarar que o País está bem, ninguém nos perguntou se queríamos Copa do Mundo, milhões investidos em obras faraônicas e superfaturadas, políticos legislando em causa própria, pessoas morrendo em filas de hospitais de frio e fome.... o povo de braços cruzados e votando  nos mesmos que dominam o país ha anos.

FINALMENTE O POVO ACORDOU!!



Brasil Alterou seu "status" DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO"  para

"VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE A LUTA"







segunda-feira, 17 de junho de 2013

Educadora de 83 anos defende mudança radical no ensino

Com quase 60 anos dedicados ao magistério, Léa Fagundes é requisitada em todo o  

território brasileiro para conferências e formações de docentes

Léa Fagundes é pedagoga e psicóloga voltada à área de informática educacional
Foto: Flávio Dutra, UFRGS / Divulgação


Dos seus 83 anos de vida, Léa Fagundes já dedicou quase 60 ao magistério e mais de 20 ao estudo da informática na educação. Inovadora desde sempre, a coordenadora do Laboratório de Estudos Cognitivos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) defende um modelo de inclusão digital nas escolas em que o aluno seja protagonista do aprendizado. "É uma mudança total de paradigma. O estudante deve programar o computador, se apropriar da linguagem e se tornar investigador", afirma a professora, requisitada em todo o território brasileiro para conferências e formações de docentes.
Assessora do Ministério da Educação (MEC), pedagoga e psicóloga, Léa aponta que o Brasil construiu uma história significativa no que diz respeito à inclusão digital nas escolas - história da qual ela é parte ativa -, mas critica a interrupção de programas educacionais por questões políticas e estruturais, como ocorre na transição de governos. A gaúcha indica também que a resistência de educadores à tecnologia e o medo da quebra de hierarquias em sala de aula é outro entrave enfrentado. "Na escola, as crianças são tratadas quase ditatorialmente", argumenta.
Os alunos vão ao laboratório, depois voltam e o docente manda que eles se sentem um atrás do outro e abram o caderno, não há integração entre os momentos.
Confira abaixo a entrevista completa.
Terra - Em que nível o Brasil está hoje no que diz respeito à inclusão digital e ao uso de ferramentas computacionais em sala de aula?
Léa Fagundes
 - O Brasil é um continente, então não dá para dizer "no País". No Amapá, é uma realidade, em Curitiba é outra. Mas, apesar de todas as diferenças, nós temos uma unidade cultural, falamos a mesma língua, e os programas dos currículos são semelhantes. Os NTEs (Núcleos de Tecnologia Educacional) e a formação dos professores que veio junto com eles avançaram muito o Brasil nessa área. Chegou um momento em que a gente teve que criar cada vez mais núcleos e, com eles, mais laboratórios (de informática). Acontece que nós não queríamos mais laboratórios, porque isso não resolve a questão da inclusão.
Terra - Por que os laboratórios não são uma solução?
Léa
 - No mundo, e aqui no Brasil inclusive, quando começou a se falar em inclusão digital nas escolas foram instalados laboratórios. Por quê? Porque os computadores eram muito caros, então não podia ter fartura, não era possível um por aluno, e laboratórios eram mais viáveis. Mas qual o problema deles?
O currículo, que a gente luta para transformar, tem de ser interdisciplinar e não precisa ser sequencial.
Na maior parte das vezes, são formados técnicos para trabalhar no local, mas o professor de sala de aula não vai ao laboratório e não se especializa. Então os alunos vão ao laboratório, depois voltam e o docente manda que eles se sentem um atrás do outro e abram o caderno, não há integração entre os momentos. Por isso nos encantamos com a ideia do OLPC (One Laptop Per Child, projeto de computador educacional iniciado no Massachusetts Institute of Technology, hoje desenvolvido em uma associação de mesmo nome, presidida por Nicholas Negroponte).
Terra - Quais são as principais diferenças da inclusão digital nas escolas no Brasil em relação a outros países?
Léa
 - A principal diferença entre nós e países da América do Norte e da Europa é que aqui adotamos um programa em que as crianças podem programar o computador, e não serem ensinadas por ele. Nós defendemos a linguagem Logo (criada por Seymour Papert, um dos idealizadores do OLPC) para a informática na educação. Na maior parte do mundo, são colocados computadores e um sistema para ensinar a criança, como se fosse o conteúdo passado por um professor para o aluno. Esse é outro paradigma, é uma mudança completa na escola. O estudante passa a ser investigador e a programar o computador. Agora tu me perguntas: o Brasil está melhor nessa área? Sim. Mais do que todos os países? Não. Mas, por exemplo, na França, formaram mil professores, e o computador era barato porque era nacional. Mas esse modelo também era tradicional, de professor que tem que saber mais que aluno. Para mim, não é assim, vejo o aluno como um pesquisador, e o professor, um orientador.
Acredito que futuros professores vão mudar esse cenário, pois são pessoas novas que gostam de tecnologia e não têm medo.
Terra - Como deve ocorrer essa mudança?
Léa
 - É importante destacar que a questão não é aprender a mexer no equipamento, nem aprender conteúdo de sala de aula no computador, é o aluno programando, pesquisando, isso exige um currículo totalmente novo. O currículo, que a gente luta para transformar, tem de ser interdisciplinar e não precisa ser sequencial. Por exemplo, quando o aluno chega para o professor e diz que tem curiosidade de aprender determinado tema, e o professor responde que não pode, porque o conteúdo é do próximo ano, isso prejudica o aprendizado. O aluno tem que ter curiosidade no que é ensinado, por isso o problema apresentado tem de ser instigante, interessante. Os alunos surpreendem a gente.
Terra - Quais são os entraves enfrentados na inclusão da tecnologia no ambiente escolar?
Léa
 - Nós temos bons programas nacionais de educação e informática, e nos últimos 30 anos tivemos muitos projetos de visão nacional. O problema é que, quando mudam os governos, os projetos sofrem muito, porque as pessoas que entram na nova gestão não têm conhecimento suficiente ou não querem prestigiar o partido que antecedeu, então temos tido dificuldade com a continuidade. Por outro lado, o Brasil tem uma história, e ela, apesar de interrupções, não estacionou, está avançando. E eu acredito que futuros professores vão mudar esse cenário, pois são pessoas novas que gostam de tecnologia e não têm medo.
A cola deveria ser obrigatória. Cola é cooperação. É uma criança colocando a dúvida, e outras tentando ajudar.
Terra - A senhora percebe resistência de educadores ou das próprias instituições em relação às tecnologias? Há medo de romper hierarquias?
Léa
 - Hierarquia é a palavra-chave. Na escola, as crianças são tratadas quase ditatorialmente. Sentam-se em fila e, caso se virem, têm que justificar. Os professores dizem "não olha para o lado, não cola do colega". A cola deveria ser obrigatória. Cola é cooperação. É uma criança colocando a dúvida, e outras tentando ajudar. Você tem avaliações em que uma só resposta é certa, e todos os alunos têm que dizer a mesma coisa. O problema não é ter apenas uma resposta certa, mas eles (os estudantes) têm que testar essas respostas e ver qual resolve melhor o problema. Mas o pior são os cursos de licenciatura, que formam professores, mas não se atualizam.
Terra - A mudança desse paradigma deve começar na universidade?
Léa
 - Parece que isso é ilusão, sonho. Os professores que ensinam nas universidades são doutores, famosos, escrevem teses científicas e livros. Eles não querem dar o braço a torcer e dizer "nós temos que aprender de novo". Então o computador não entra nas licenciaturas, que é onde deve estar. As melhores licenciaturas são aquelas em que os cursos abraçam a tecnologia. Ser professor é um encantamento, e é um encantamento também em poder se atualizar.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

O que é namorar??

namoro é dinâmico como a própria vida das pessoas. Hoje, a liberdade é enorme quando se fala desse assunto, o que, aliás, torna-se ocasião para muitos desvirtuamentos nessa área. Coisa que para a geração anterior era impensável, hoje se tornou comum entre os jovens, como, por exemplo, viajar juntos sem os pais; dormirem na mesma casa, entre outros. Se por um lado essa liberação pode até facilitar a maturidade dos jovens namorados, não há como negar que é uma oportunidade imensa para que o relacionamento deles ultrapasse os limites de namorados e os precipite na vida sexual.
Lamentavelmente tornou-se comum entre os casais de namorados a vida sexual, inadequada nessa fase. O namoro, é o tempo de conhecer o outro, escolher o parceiro com quem a vida será vivida até a morte, e é o tempo de crescimento a dois. Tudo isso será vivido por meio de um diálogo rico dos dois, pelo qual cada um vai se revelando ao outro, trocando as suas experiências e as suas riquezas interiores. Dessa forma, começa a construção recíproca de cada um, o que continuará após o casamento.
O namoro implica o reconhecimento do outro, a sua aceitação e a comunicação com ele. É diferente conhecer uma pessoa e conhecer um objeto. O objeto é frio, a pessoa é um “mistério”; não pode ser entendida só pela inteligência, pois a sua realidade interior é muito mais rica do que a idéia que fazemos dela pelas aparências. Você só poderá conhecer a pessoa pelo coração e pela revelação que ela faz de si mesma a você. No objeto vale a quantidade, o peso, o tamanho, a forma, o gosto; na pessoa vale a qualidade. O objeto é um problema a ser resolvido; a pessoa é mistério a ser revelado e compreendido. Saiba que você está diante de uma pessoa que é única (indivíduo), insubstituível, original, distinta de todos os outros... Alguém já disse que cada pessoa é “uma palavra de Deus que não se repete”. Não fomos feitos numa fôrma.
No namoro você terá de respeitar essa “individualidade” do outro, para não sufocá-lo. Muitas crises surgem porque ambos não se respeitam como pessoas e únicos. É por isso que as comparações e os padrões rígidos podem ser prejudiciais. Você não pode querer que a sua namorada seja igual àquela moça que você conhece e admira; o seu namorado não tem que ser igual ao seu pai... Cada um é um. A liberdade é uma condição essencial da pessoa. Sem liberdade não há pessoa.
É no encontro com o outro que a pessoa se realiza; e aqui está a beleza do namoro vivido corretamente. Ele leva você a abrir-se ao outro. A partir daí você deixa de ser criança e começa a tornar-se adulto; porque já não olha só para si mesmo. O namoro é esse tempo bonito de intercomunicação entre duas almas. Mas toda revelação implica num comprometimento de ambos e num engajamento de vidas. “Tu te tornas eternamente responsável por aquele que cativas”, disse o pequeno príncipe [na obra homônima “O Pequeno Príncipe”].
Você se torna responsável por aquele que se revela a você do mais íntimo do seu ser. Cuidado, portanto, para não “coisificar” a sua namorada. Às vezes, essa coisificação do outro se torna até meio inconsciente hoje. Ela acontece, por exemplo, quando o noivo proíbe a noiva de usar batom ou a proíbe de cortar os cabelos. O marido “coisifica” a esposa quando a obriga a ter uma relação sexual com ele, quando não lhe permite participar das “suas” decisões financeiras e quando a proíbe de ter alguma atividade na Igreja, entre outros. Da mesma forma, o namorado “coisifica” a namorada quando faz chantagens emocionais com ela para conseguir o que quer. Assim como a namorada “coisifica” o namorado quando o sufoca fazendo-o ficar o tempo todo do seu lado, sem que o rapaz possa fazer outros programas com os amigos...
Não faça do outro um objeto nem deixe que o relacionamento de vocês se torne uma “dominação do outro”; mas sim, um “encontro” entre ambos.
Namorar é dialogar! O diálogo é mais do que uma conversa; é um encontro de almas em busca do conhecimento e do crescimento mútuo. Sem um bom diálogo não há um namoro feliz e bonito. É pelo diálogo que o casal – seja de namorados ou cônjuges – aprende a se conhecer, ajuda-se mutuamente a corrigir suas falhas, vence as dificuldades, cultiva o amor, se aperfeiçoa e se une cada vez mais.
Os namorados que sabem dialogar sabem escolher bem a pessoa adequada, fazendo uma escolha com lucidez e conhecimento maduro. Para haver diálogo você precisa aprender a ouvir o outro; a ter paciência para entender o que ele quer dizer, e, só depois, concordar ou discordar. Seja paciente, não corte a palavra do outro antes que ele a complete. Lembre-se: diálogo não é discussão. É preferível “perder” uma discussão a dominar o outro.
À medida que o tempo for passando, o diálogo amadurecendo e o namoro se firmando, então será necessário conversar sobre as coisas do futuro, para se saber quais as aspirações que cada um traz no coração, e se elas se coadunam mutuamente. Não se trata de ficar sonhando no vazio sobre o futuro, mas de começar a escolher e a preparar a vida que ambos vão viver e construir amanhã: a família, os filhos, entre outros projetos.
Nada de real se faz nesta vida sem um sonho, um projeto, um plano e uma construção. Se de um lado, sonhar no vazio é uma doce ilusão; por outro, refletir sobre o que se quer construir no futuro é uma necessidade. É assim que nasce um lar. (Prof. Felipe Aquino).

terça-feira, 11 de junho de 2013

Antes e Depois do casamento: Quem você é ou gostaria de ser?

Talvez você ainda não tenha se casado. Talvez já tenha se casado e esteja, no momento, solteiro. Independentemente do seu estado civil, é bem provável que já tenha imaginado como gostaria de viver uma relação de amor.

Atualmente, por conta da enorme quantidade de opções e modos de vida, muitas pessoas acreditam que dividir o mesmo teto tem a ver somente com rotina, chatice e excesso de responsabilidades. E por medo de viver essa vida evidentemente chata, preferem nem arriscar um envolvimento maior. 

Claro que construir uma família exige dedicação, mas depois de se casar, é possível - e muito indicado - criar e manter momentos de prazer vivido na época do namoro! Basta refletir sobre o que faziam antes e o que fazem depois de se casarem. E, assim, decidirem fazer o casamento dar certo. Porque é isso: tem a ver, sobretudo, com uma decisão e não com mágica ou sorte, como muitos ainda apostam.

Observe como muitos casais se comportam antes e depois e veja como não repetir tais enganos!

Antes: aos finais de semana, passeios, viagens, parques, cinema, bares, restaurantes...
Depois: só em casa, um cozinhando e o outro assistindo tevê? Não pode! Resgatem alguns dos programas que faziam quando namoravam para não deixar a relação afundar sem que se deem conta.

Antes: ligações durante o dia para dizer o quanto estavam com saudades e antes de dormir para desejar boa noite.
Depois: ligações para falarem das contas e cobrar sobre as rotinas domésticas? Que armadilha! Liguem, ao menos uma vez ao dia, somente para saberem um do outro, sem que nenhum problema da casa ou dos filhos seja abordado na ligação.

Antes: faziam surpresas ou trocavam presentinhos em datas especiais ou até sem motivos.
Depois: passam a achar que esses detalhes não têm importância e não trocam sequer um cartão ou um bilhetinho romântico? De jeito nenhum! É o foco nos pequenos detalhes que está a mais poderosa das vitaminas para o amor. Não deixem de celebrar o encontro de vocês, sempre que possível.

Antes: sempre elogiavam um ao outro, citando roupas, perfume, cabelos, estilo, etc.
Depois: nem se notam mais, deixando que o "costume" dos olhos roubem a capacidade de enxergar a beleza e o brilho do outro? Parem com isso! Elogiar o quanto o outro é lindo, cheiroso e especial são formas muito poderosas de manter a intimidade e o afeto na relação.

Antes: reservavam sempre um tempinho para ficar a sós, conversar e fazer planos.
Depois: estão sempre com os filhos e esquecem de valorizar os momentos a dois? Hora de mudar! Pelo menos uma vez a cada duas semanas, deixem as crianças com alguém ou os coloquem para dormir mais cedo e instituam a "noite dos sonhos" para falarem sobre viagens, desejos e sonhos. Combinem formas de realizar esses sonhos.

Antes: olhavam-se nos olhos, beijavam-se com frequência e mantinham brincadeiras gostosas.
Depois: deixam-se engolir pela rotina do dia a dia e mal se olham, esquecendo até de se beijarem diariamente? Que perigo! Tratem de se olharem, se tocarem e se beijarem o máximo que puderem. Isso é fundamental para manter o amor pulsante.

Fonte:  http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=13010