O bom exercício do amor deve ser espontâneo, natural, favorecendo a liberdade e o prazer.
As comunicações entre os amantes precisam ser sinceras e naturais. O recado mais importante que pode existir entre os pares é a sublime declaração: “Eu te amo”! Trata-se de uma comunicação excelsa, implicando o nosso mais nobre sentimento e expressa o que há de melhor na alma.
Porém, alguns repetem obsessivamente que amam sem dar tempo de o parceiro retribuir. Outros, inseguros, questionam sempre o par sobre seu amor. Isso estressa o casal, aprisionando os dois e diminuindo a gratificação do relacionamento.
Toda interação que pretende efetivamente comunicar algo necessita de boa vontade bilateral. Aquele que fala deve ser claro, expressivo, sem ruídos concorrentes, para bem transmitir; e o que escuta tem de abrir os ouvidos, limpar o cérebro, dar crédito, para bem receber.
Em todas as áreas de atividade humana, temos observado o grande problema da dificuldade de comunicação, apesar da confluência global promovida pela era da informação. Os alunos se queixam dos professores inacessíveis ou relaxados; os pacientes não são entendidos pelos médicos; pais e filhos não conseguem a boa paciência que os integrem; namorados e cônjuges se sentem mutuamente incompreendidos.
À medida que recados objetivos, lições concretas, queixas funcionais têm a chance de ser avaliados de outra maneira, o prejuízo se atenua. O estudante safa-se com a internet, o doente revela-se na ultrassonografia. E quando se fala em subjetividade emocional?
O recado que vem da alma não pode conter inspiração hipócrita nem embutir cinismo. É indispensável que seja livre e sincero. Da fonte da melhor transmissão amorosa deve jorrar sentimento puro, com ética irreparável e caráter virtuoso. O espírito que capta a mensagem amorosa não pode exagerar nas expectativas nem favorecer a sua vaidade. O ego amado deve agir como um alvo de recepção simples e comedido, sem investir na pretensão de exclusividade nem de ser idolatrado.
Infelizmente, nossa mais insigne comunicação afetiva não tem sido bem respeitada. Em muitas situações, quem declara que ama escorrega levianamente; em outras, quem é contemplado com a revelação se arvora de um valor absurdo, indevido.
O pior entrelaçamento é o que alimenta o ciúme, estimula a exigência, tira a liberdade. Um par insiste exaustivamente na pergunta: “Você me ama?” Já ouviu várias vezes que sim, mas precisa sempre confirmar, a insegurança não dá folga. Outro não para de fazer a declaração, bate insistentemente na tecla, não dá tempo para a pessoa amada retribuir, como se não acreditasse nas expressões que viessem dela e tivesse que falar em seu nome.
Terríveis são aqueles que se ostentam de professores de afeição, que se dizem convictos do amor ou do desamor do outro: “nem imagino que você não me ama, eu sei o que é isso, que sou muito bem-amado”...
O cantor e compositor jamaicano Bob Marley dizia que “há pessoas que amam o poder e outras que têm o poder de amar”. Essa é a grande diferença entre a pessoa que exerce o amor e a que controla o amor do outro.
A demanda para controlar o amor é mobilizada pelo medo. O amor, ao contrário, quanto mais natural, mais se distancia dos temores, favorecendo a liberdade e o prazer.
O bom relacionamento amoroso ocorre no casal que se ama e se liberta. Sentir-se livre e bem acompanhado é a melhor fruição a dois. Isso ocorre quando os pares se amam naturalmente e não se cobram amor. Para eles, o “eu te amo” leva o verdadeiro sentido do melhor afeto e outra mensagem implícita: “Eu te liberto”!
As comunicações entre os amantes precisam ser sinceras e naturais. O recado mais importante que pode existir entre os pares é a sublime declaração: “Eu te amo”! Trata-se de uma comunicação excelsa, implicando o nosso mais nobre sentimento e expressa o que há de melhor na alma.
Porém, alguns repetem obsessivamente que amam sem dar tempo de o parceiro retribuir. Outros, inseguros, questionam sempre o par sobre seu amor. Isso estressa o casal, aprisionando os dois e diminuindo a gratificação do relacionamento.
Toda interação que pretende efetivamente comunicar algo necessita de boa vontade bilateral. Aquele que fala deve ser claro, expressivo, sem ruídos concorrentes, para bem transmitir; e o que escuta tem de abrir os ouvidos, limpar o cérebro, dar crédito, para bem receber.
Em todas as áreas de atividade humana, temos observado o grande problema da dificuldade de comunicação, apesar da confluência global promovida pela era da informação. Os alunos se queixam dos professores inacessíveis ou relaxados; os pacientes não são entendidos pelos médicos; pais e filhos não conseguem a boa paciência que os integrem; namorados e cônjuges se sentem mutuamente incompreendidos.
À medida que recados objetivos, lições concretas, queixas funcionais têm a chance de ser avaliados de outra maneira, o prejuízo se atenua. O estudante safa-se com a internet, o doente revela-se na ultrassonografia. E quando se fala em subjetividade emocional?
O recado que vem da alma não pode conter inspiração hipócrita nem embutir cinismo. É indispensável que seja livre e sincero. Da fonte da melhor transmissão amorosa deve jorrar sentimento puro, com ética irreparável e caráter virtuoso. O espírito que capta a mensagem amorosa não pode exagerar nas expectativas nem favorecer a sua vaidade. O ego amado deve agir como um alvo de recepção simples e comedido, sem investir na pretensão de exclusividade nem de ser idolatrado.
Infelizmente, nossa mais insigne comunicação afetiva não tem sido bem respeitada. Em muitas situações, quem declara que ama escorrega levianamente; em outras, quem é contemplado com a revelação se arvora de um valor absurdo, indevido.
O pior entrelaçamento é o que alimenta o ciúme, estimula a exigência, tira a liberdade. Um par insiste exaustivamente na pergunta: “Você me ama?” Já ouviu várias vezes que sim, mas precisa sempre confirmar, a insegurança não dá folga. Outro não para de fazer a declaração, bate insistentemente na tecla, não dá tempo para a pessoa amada retribuir, como se não acreditasse nas expressões que viessem dela e tivesse que falar em seu nome.
Terríveis são aqueles que se ostentam de professores de afeição, que se dizem convictos do amor ou do desamor do outro: “nem imagino que você não me ama, eu sei o que é isso, que sou muito bem-amado”...
O cantor e compositor jamaicano Bob Marley dizia que “há pessoas que amam o poder e outras que têm o poder de amar”. Essa é a grande diferença entre a pessoa que exerce o amor e a que controla o amor do outro.
A demanda para controlar o amor é mobilizada pelo medo. O amor, ao contrário, quanto mais natural, mais se distancia dos temores, favorecendo a liberdade e o prazer.
O bom relacionamento amoroso ocorre no casal que se ama e se liberta. Sentir-se livre e bem acompanhado é a melhor fruição a dois. Isso ocorre quando os pares se amam naturalmente e não se cobram amor. Para eles, o “eu te amo” leva o verdadeiro sentido do melhor afeto e outra mensagem implícita: “Eu te liberto”!
Enviado pelo meu amigo Fernando.. repasso a todos!!
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