sábado, 28 de julho de 2012

Olá amigos queridos  e visitantes, ando afastada nao é? Me dei ao luxo de desligar um pouco deste mundo virtual,  tirei uns dias de férias pra resolver algumas coisas, cuidar de mim...

Você em algum momento da vida parou pra olhar pra dentro de si, olhar a sua volta, reparar coisas simples que talvez no contexto da vida façam toda a diferença?? EXPERIMENTE!!
Já já  estou de volta, renovada!!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

DESPEDIDA DO PRESIDENTE DA COCA COLA ...

Recebí por e-mail do meu amigo Dalmi e compartilho com vocês, as vezes não nos damos conta que estamos apenas deixando a vida passar um dia após o outro e não vivemos, não olhamos pros filhos, amigos, famílias, pessoas que  estão ao nosso lado, textos como este nos fazem refletir e olhar pra dentro de nós...

O menor discurso de Bryan Dyson..., ex-presidente da Coca Cola...
Ele disse ao deixar o cargo de Presidente da Coca Cola: "Imagine a vida como um jogo em que você esteja fazendo malabarismos com cinco bolas no ar. Estas são: seu Trabalho - sua Família - sua Saúde - seus Amigos e sua Vida Espiritual, e você terá de mantê-las todas no ar.

Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha. Se soltá-la,ela rebate e volta. Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidros. Se você soltar qualquer uma destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma. Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso. Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário. Gaste o tempo requerido à tua família e aos seus amigos.

Faça exercício, coma e descanse adequadamente. E sobretudo... Cresça na sua vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno. Shakespeare dizia: "Sempre me sinto feliz, sabes por quê? Porque não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói. Os problemas não são eternos, sempre têm solução.

O único que não se resolve é a morte.
A vida é curta, por isso, ame-a!
Viva intensamente e recorde: Antes de falar... Escute! Antes de escrever... Pense! Antes de criticar... Examine! Antes de ferir... Sente! Antes de orar... Perdoe! Antes de gastar... Ganhe! Antes de render... Tente de novo!

ANTES DE MORRER... VIVA!”

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Traição: perdoar ou seguir a vida sozinha?

A meu ver trair é um ato covarde com o outro... um processo doloroso...existem "N" razões e cada um tem seus motivos, nem cabe a mim julgar,  abaixo é uma matéria sobre o assunto, resolvi compartilhar p  vermos outras opiniões....

Muita gente fica enjoada só ao pensar na traição. Não consegue ver motivos para achar que alguém possa perdoar ou ser perdoado por cometer um ato tão sujo e leviano. Epa, calma, calminha! As coisas não são tão "preto no branco" como a gente pensa, existem milhares de tons no meio disso tudo.

Antes de começar qualquer discussão a gente precisa entender o que quer dizer traição para cada pessoa. É fazer sexo com outra pessoa? É fazer sexo com uma pessoa de sexo diferente? É beijar na boca? É pensar em outra pessoa? É sair para tomar um café uma vez por semana e ter conversas profundas e filosóficas? É passar a noite conversando na internet? É se masturbar conversando com outra pessoa numa sala de bate-papo virtual? É mentir sobre coisas importantes para o casal?

Algumas pessoas acreditam que traição é algo físico, então só existe quando duas pessoas se tocam, trocam carícias e chegam, ou não, ao sexo. Outras pessoas acreditam que o pior de tudo é a traição emocional e intelectual — quando as pessoas trocam confidências, se tornam melhores amigas e você deixa de fazer parte desse momento da pessoa amada. Há ainda as que acreditam que enquanto a namorada estiver de caso com outra menina, tudo bem, mas não pode ser com outro cara.

Agora que você já sabe que tudo isso pode mudar a questão do que é traição, é hora de pensar: o que é traição pra mim? E depois de chegar a uma conclusão — que pode mudar de acordo com o momento que você está vivendo — é hora de partir para a segunda pergunta: eu deixaria isso para trás?

E aí existem milhares de outras coisas para pensar, mas a mais importante delas é: eu vou guardar mágoa? Porque mágoa é a pior coisa que existe e se você vai olhar para a pessoa com esse sentimento pulsando dentro de você é melhor seguir sua vida sozinho.

Se você acredita que pode enterrar essa pedra no caminho e usá-la para melhorar as coisas, aí você tem que pensar muito em como trabalhar isso. Antes de falar qualquer coisa para a pessoa é bom você saber muito bem o que está sentindo e como isso mudou você — porque cada pequena coisa que acontece na vida nos marca e modifica.

A traição é algo que, ao ser perdoado, deve ser deixada para trás e esquecida. Você nunca mais vai poder tocar no assunto ou jogar isso na cara da pessoa, vai ser como se nada daquilo tivesse acontecido. Para que isso seja possível você vai ter que colocar tudo para fora na hora certa: antes de aceitar que tudo siga seu rumo.

Trair como vingança, colocar a terceira pessoa contra a parede, usar o acontecido como arma para tudo ou contar para todas as pessoas do planeta o que aconteceu não são coisas saudáveis. Sim, muita gente faz, mas são coisas que não fazem bem nem a você, nem ao relacionamento e muito menos a quem está presenciando esse ato de masoquismo.

Ao decidir esquecer a traição você aperta o pause no relacionamento, volta até o dia em que aquilo aconteceu e apaga até o momento em que você resolveu seguir com aquela pessoa ao seu lado. Durante essa pausa você pode, e deve, perguntar tudo o que queria saber, pensar se o que você sente é forte o suficiente e deixar claro — pra você e para a outra pessoa — como seria caso isso acontecesse novamente. Essa conversa vai ser decisiva e deixará claros os rumos do relacionamento.

Fui eu quem traiu

A primeira coisa que você tem que pensar nesse momento é: por que eu fiz isso? Respostas como "eu tinha bebido demais", "estava carente naquele dia" ou "apenas rolou" não serão aceitas. Você precisa pensar de verdade, mergulhar no fundo dos seus sentimentos e entender porque você foi procurar algo "fora de casa".

Depois de encontrar essa resposta você precisa concluir se o motivo pode ser resolvido com a ajuda da outra pessoa ou é algo apenas seu. Se você traiu porque tem necessidade de fazer sexo com mais de uma pessoa a resposta é ficar solteiro ou buscar um relacionamento aberto. Se você traiu porque a outra pessoa não dá a atenção que você precisa, não te trata como você gostaria ou faz com que você se sinta mal, ela pode te ajudar a melhorar isso.

Se você concluir que pode mudar como se sente e resolver os problemas com a ajuda da outra pessoa, é hora de começar a pensar que vale a pena contar sobre a traição. Se você concluir que é algo apenas seu, é hora de conversar sobre outras possibilidades de relacionamento.

Antes de contar sobre a traição para a outra pessoa o que você mais precisa ter em mente é: estou fazendo isso para melhorar o relacionamento ou para tirar um peso das minhas costas?

A resposta sendo a primeira, você conta, arca com todos os problemas que isso pode trazer, joga limpo e depois disso manda a culpa embora. O relacionamento deve seguir como antes, com o pause dado da mesma maneira de quando você é traído. Você deve enterrar a culpa e viver de acordo com o novo "contrato" que fez com a pessoa que está contigo.


terça-feira, 3 de julho de 2012

Conheça as razões mais comuns para o divórcio, segundo advogados

JULIANA CUNHA

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Por que um casal se separa? Porque pode, diz a advogada Maria Berenice Dias, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família. Antes da lei do divórcio, que completa 35 anos, também podia, mas era difícil.

Nas últimas décadas, quase tudo mudou na dinâmica do casamento. Já as razões pelas quais ele acaba são as mesmas, segundo advogados especializados em divórcio ouvidos pela reportagem.


Os motivos campeões são, não necessariamente nesta ordem: traição, ciúme, dinheiro e até a tanto genérica quanto válida "incompatibilidade de gênios". São as razões de sempre, mas atualizadas.

Veja a questão da traição, por exemplo. "Quase todos os adultérios que chegam ao meu escritório foram comprovados por e-mail ou mensagem de texto", afirma Priscila Corrêa da Fonseca, professora da USP apelidada de "Priscila, a rainha do divórcio" pelos alunos de direito. "O traído descobre a senha, muitas vezes contratando hackers, e depois diz que viu no computador compartilhado pela família", diz ela.

No Brasil, não há dados sobre as separações motivadas por contatos virtuais, uma vez que, desde 2002, os processos deixaram de conter o motivo do rompimento.

REDE SOCIAL

No Reino Unido, um levantamento com base em 5.000 petições de divórcio, feito por uma empresa, constatou que a palavra "Facebook" aparecia em 33% dos processos movidos em 2011 por "conduta inapropriada" do parceiro.

Para Fonseca, a internet inflacionou o número de traições e diversificou as modalidades: "Adultério antigamente dava o maior trabalho. Era só o telefone fixo no meio da sala de casa. Hoje tem celular e gente conversando com o amante no chat enquanto o parceiro oficial está bem ao lado".

Foi pelo celular que o engenheiro Felipe Brito, 32, descobriu que a mulher conversava com um colega de trabalho que ela dizia mal conhecer: "O telefone tinha senha, mas só bloqueava depois de cinco minutos sem uso. Eu estava desconfiado de tanto apego ao aparelho, aproveitei uma ida dela ao banheiro para confirmar o que já sabia". Apesar da mágoa, o divórcio foi consensual.

Para o advogado Celso Cintra Mori, a possibilidade de manter conversas privadas de forma discreta e o contato constante com pessoas do passado em redes sociais fez gente sem o "perfil do pulador de cerca" se aventurar.

"A internet ainda é um limbo confuso e as pessoas criam maneiras psicologicamente aceitáveis para justificar seus comportamentos na rede. Ao deitar no travesseiro, todo mundo sabe o que é uma traição e ela certamente inclui conversas dúbias por e-mail."

FALTA DE AMOR


Antes da lei do divórcio, de 1977, o caminho para quem estava insatisfeito era o desquite, que envolvia constrangimento social e impedia a formalização de outra união. A situação atual permite oficializar divórcios consensuais no mesmo dia, é quase como casar em Las Vegas.

Por "falta de amor e respeito dentro de casa", a farmacêutica Eugênia Soares, 62, decidiu se separar, aos 22. "Quem se separava na época era tido como leproso. Precisei mudar de bairro para conseguir namorado e comigo foi leve, por não ter filhos."

Foi só em 1977 que ela conseguiu oficializar o segundo casamento, feito cinco anos depois do desquite: "Sou casada há 36 anos, mas diziam que éramos 'amigados'".

Dez entre dez advogados citam divergências sobre como educar os filhos entre as razões mais comuns para um casal se divorciar.

Esse motivo, por sinal, talvez explique o recém-anunciado fim da união entre Tom Cruise e Katie Holmes.Ela seria contra a iniciação da filha Suri, 6, na Cientologia, religião seguida pelo ator.
"A hora de escolher a primeira escola dos filhos é sempre um momento de provação para o casal. É quando muitos percebem incompatibilidade de expectativas", diz a psiquiatra Carmita Abdo.

Esse é o momento em que divergências aparentemente pequenas mostram seu verdadeiro tamanho: "Se um quer colocar a criança em uma escola liberal e o outro em uma escola religiosa, já dá para ver que esse casal terá um grande desafio para se entender em vários outros aspectos da criação".

O advogado Luiz Kignel dava uma palestra sobre direito de família quando um casal grávido de cinco meses perguntou se era cedo demais para discutir a educação da criança. "Vocês estão seis meses atrasados", respondeu ele. É que, em seu escritório, disputas envolvendo a criação dos filhos têm se tornado constantes.

"Casamento hoje não é para a vida toda, mas filho ainda é; as pessoas deixam para discutir essas coisas quando o problema já está instaurado", afirma ele. Para Kignel, quem tem opiniões muito firmes sobre educação deve ser mais seletivo na escolha do parceiro.

Fonte:  http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1113934-conheca-as-razoes-mais-comuns-para-o-divorcio-segundo-advogados.shtml

Breve reflexão sobre a cerimônia de casamento

Por Rafael Cortez
Muita gente me pergunta porque eu nunca me casei. Tá bom, vou falar a verdade. Só a minha avó pergunta. O resto das pessoas não está nem aí pro assunto. Mas vamos lá.

A minha desavença não é com o casamento em si. Eu até penso em casar, mas isso depende da Gisele Bündchen se separar logo. A minha treta é com a cerimônia. Acho tudo muito bizarro, e isso desanima no processo de "juntar os trapos". Bom, ao menos foi essa a desculpa que inventei pra não enxergar que, talvez, nenhuma mulher me queira mesmo como marido.

A cerimônia de casamento é uma maluquice. Primeiro, já repararam que a noiva nunca chega na hora? Todo mundo acha que é charme, que ela se maquia demais, que faz parte da magia chegar tarde... mas não, as noivas atrasam porque cada pai de noiva tem a árdua tarefa de dissuadir a filha da cagada. Isso envolve coisas como a famosa chantagem emocional, a ameaça de cortar a mesada como quando ela tinha 8 anos de idade, trancafiar a moça no quarto e, em casos extremos, sequestros-relâmpago de última hora. Mas toda noiva tem uma mãe, e é a mãe que distrai o pai para a coitada fugir.

Mesmo assim, o pai não desiste. Na última hora ele ainda tenta reverter a situação, inclusive ao trazer a noiva até o altar. Parece que ele apenas conduz a filhota até o amado, mas o que ninguém percebe é que ele cochicha no ouvido da rebenta uma série de últimos conselhos desesperados: "não faz essa cagada, minha filha... tô aqui ainda pra te dizer que é roubada, cai fora, dá meia-volta..." Mas a noiva não desiste. Só resta ao pobre homem sorrir constrangido para os convidados e receber o olhar de solidariedade: "nós sabemos que você tentou, cara..."

Ao posicionar-se ao lado do noivo, ela e ele ficam de costas para os presentes. Melhor assim, pois não observam as caras de lamento e reprovação dos espectadores. Não notam também que o pai da noiva acaba de deixar a igreja, desolado. Pela filha e por constatar que ele está casado até hoje e com o mesmo tribufú!

O padre olha os noivos com resignação. Ele não pode fazer o que realmente deseja, que é jogar água-benta nos dois e ver se exorciza o demônio que os inspira a fazer tal maluquice. Não pegaria bem e ainda molharia o vestido da noiva, que só terminará de ser pago em 2027.

E o ato da troca de alianças? Quem traz é sempre uma criança, já viram? É porque somente alguém desprovido de julgamento e noção do mal pode cumprir essa tarefa árdua de algemar duas pessoas. E sim, são alianças, mas se o Capitão Nascimento chegasse enquadrando o casal, a simbologia seria a mesma.

Em geral, o noivo tem alguma consciência da merda na qual está se metendo quando o padre começa aquele interrogatório todo: "jura amar, respeitar, honrar sua mulher?" Até aí tudo bem, até porque a figa tá bem guardada dentro do bolso. Mas quando rola o questionamento se será fiel a vida toda é que a coisa pega: o noivo olha para a sogra na primeira fileira, faz uma rápida projeção de como ficará a esposa em mais vinte anos, e pede para negociar: "calma lá, seu padre... sabe o que é..." E dá-lhe lábia para convencer o sacerdote. Mas a merda já está feita.

A cerimônia segue e entram os padrinhos. Notem que quase sempre eles estão absolutamente ausentes de tudo que acontece ao redor. Eles estão ali fisicamente, mas a cabeça está em outro lugar. Para eles, tanto faz se o casal sai da igreja feliz ou não. Os padrinhos só pensam na festa que terá em seguida e no quanto poderão comer e beber. São os padrinhos que dão o vexame no fim da balada ao tentar encoxar a noiva ou falar umas verdades para a mãe dela. Alguns vomitarão nas sonolentas damas-de-honra, o que causará uma revolta geral. Mas eles não se lembrarão de nada no dia seguinte, nunca.

A parte mais tensa da cerimônia de casamento é quando, desafiador, o padre encara a plateia e pergunta se alguém se opõe ao matrimônio do casal. Por ele, os dois não fariam essa besteira. Mas deixaram a cerimônia seguir até esse momento e agora ele VAI casar esses putos, que é uma boa maneira de fazer com que aprendam! E AI de quem for contrário e tentar impedir!
Ante a pergunta desafiadora do padre, todos os homens são imediatamente beliscados por suas esposas e murmuram frases desconexas abafadas entre os dentes trincados. Coroinhas estrategicamente posicionados nos balcões superiores ficam com estilingues preparados para atingir a fuça de qualquer um que consiga dizer algo. E Jesus Cristo só não levanta a mão em sinal de protesto porque está pregado na cruz atrás do sacerdote!
Tão logo se ouve o "eu os declaro marido e mulher" há uma comoção geral. É o único momento em que todos invejam o casal: há uma consciência coletiva de que os dois vão para a lua-de-mel e que lá, pela única vez em todo o processo do casamento, vai rolar uma coisa maravilhosa que nunca mais acontecerá nesse tipo de união: se não falha a memória da galera, era um troço muito gostoso. E chamava... como é que era mesmo? Ah, sim: "sexo"!
De tanta raiva dos dois, por ver que casaram mesmo e que estão prestes a transar, a única maneira que os convidados encontram para extravasar o sentimento ruim é essa: arremessar com o máximo de força, mirando na cabeça, olhos e orelhas dos pombinhos, o maior número possível de grãos de arroz. E crus!
Atordoado, o casal vai pra festa. Lá, pelo menos, tem bebida pra todo mundo. E, convenhamos, é sempre divertida uma balada de casamento. Mas isso é papo para outro texto...

Fonte:  http://br.noticias.yahoo.com/blogs/rafael-cortez/breve-reflex%C3%A3o-sobre-cerim%C3%B4nia-casamento-190058458.html





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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Coisas de sogra e nora....


Após o nascimento do neto, a sogra diz para a nora:

- Eu não quero ser inconveniente, mas o menino não
 
se parece nada com o meu filho.

A nora prontamente responde:

- Eu também não quero ser inconveniente, mas eu tenho uma xereca, não uma xerox!
Putz. 

A presidenta foi estudanta?

Uma belíssima aula de português.

Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta. Será que está certo?

Acho interessante para acabar com a polêmica de "Presidente ou Presidenta"
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.

No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionarem à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.

Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.

Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:

"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.

Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".

Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação..