segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Atitudes racistas ou mal entendido??


 Não há preconceito racial no Brasil. Tudo não passa de mal-entendido... Esta é a resposta padrão de quem é pego em uma das incontáveis cenas cotidianas de discriminação, evidência de legado brasileiríssimo: o racismo velado.

Em São Paulo, a maternidade Santa Joana publica em seu site informações aos futuros pais. Em um dos textos, há dicas para mães que querem alisar os cabelos crespos da filhas: “Muitas crianças nascem com os cabelos crespos ou rebeldes demais. Com a adesão cada vez maior às técnicas de alisamento, algumas mães recorrem a essas alternativas para deixarem as crianças mais bonitas.” Isso, você leu “mais bonitas”. E o que são cabelos “rebeldes demais”? Com a repercussão da história, o hospital retirou o post do ar.

Em Campinas (SP), policiais da PM que atuam em bairro nobre cumprem a determinação de abordar “indivíduos em atitude suspeita, em especial os de cor parda e negra”. A orientação consta de ordem de serviço assinada pelo comandante do batalhão, e se tornou pública graças à repórter Thais Nunes, do “Diário de S.Paulo”. O Comando da PM nega teor racista na determinação, dizendo que apenas descreve suspeitos de furto na região. Pode ser, mas a reportagem pediu documento semelhante, em que o alvo das abordagens fossem suspeitos brancos. Não obteve resposta.

No Rio de Janeiro, uma família vai a uma concessionária da BMW em busca de um carro novo. O casal, pais de cinco filhos, estão acompanhados do caçula, adotivo e negro. Enquanto conversavam com o gerente de vendas, o garoto se aproxima do pai, quando é enxotado pelo funcionário da loja. “Eles pedem dinheiro e incomodam os clientes”, justifica-se, ignorante da situação. Naturalmente, os futuros compradores deixaram a loja atônitos, e buscam retratação pública.

Claro que nos três casos tudo não se passou de “mal-entendido”, como explica representante da concessionária em e-mail enviado aos pais. Ora, a maternidade também diz que “não foi sua intenção ofender qualquer pessoa", e o comando da PM paulista reconhece um "deslize de comunicação" (deixaram escapar o que, aliás, já se sabe). A lógica do discurso do mal-entendido é a do “deixa disso”, de que só mesmo sendo muito melindroso para se ofender. “Coisa de complexado, né?”.

Ocorre que não só existe racismo no Brasil como nos esforçamos em ignorá-lo, tamanha é a força persuasiva da ideia de que o último país escravocrata do continente possa ser livre de preconceito racial sem encarar sua herança. Engano persistente desde a origem do mito fundador nacional, que vinga como solução imaginária para tensões de uma nação formada de maneira autoritária, de cima para baixo.
Contra esse papinho do mal-entendido, os pais do menino carioca criaram uma página no Facebook:“Preconceito racial não é mal-entendido. É crime”. Simples assim.

Fonte:  http://br.noticias.yahoo.com/blogs/michel-blanco/foi-mal-192316299.html

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Os homens fogem das mulheres independentes?


Quem já não ouviu aquela velha história de que mulher independente e inteligente não tem sorte no amor?! E a situação parece piorar quando ela ocupa um cargo de destaque na empresa em que trabalha ou é a própria empresária?! Obviamente, não podemos generalizar, pois existem muitas mulheres bem-sucedidas e felizes no amor. Mas há uma grande parcela de verdade nesses comentários.
Segundo elas mesmas, parece que os homens fogem das mulheres independentes. Mas é preciso compreender o motivo desta fuga. O que deveria ser qualidade – a mulher ser dona de seu próprio nariz, pagar suas próprias contas e não precisar de um provedor – parece se tornar um obstáculo e até um defeito na hora de conquistar um amor.

As mulheres realmente conquistaram seu espaço. No entanto, não é esse o motivo dos desencontros, mas a forma como ela, muitas vezes, se comporta perante um homem que lhe interessa. A conquista das mulheres aconteceu muito rapidamente e muitos homens ainda não conseguiram assimilar tantas mudanças. Sentem-se perdidos e sem saber qual é o seu novo papel. Se antes, eram vistos como futuros pais dos filhos de suas pretendentes, agora são requisitados como bons amantes e amigos.
As mulheres querem muito mais! Esperam encontrar um companheiro carinhoso, atencioso, que saiba conversar sobre a relação e que possa lhes oferecer a tão sonhada felicidade no casamento. O que era uma questão de sorte (ser feliz no casamento), passou a ser requisito básico.

Até aí, tudo ótimo! A situação complica no momento em que essas mulheres deixam de ocupar o seu lugar de mulher na relação. Cegas por suas conquistas profissionais e cientes de que não precisam de homem nenhum para viver, esquecem de seus atributos femininos e, assim, deixam escapar a possibilidade de viver um grande amor.

Na verdade, essas mulheres têm medo de perder tudo o que já conquistaram em nome de seus sentimentos, o que é um grande equívoco. O amor, quando assumido e vivido, não traz perdas, mas muitos ganhos. A minha sugestão é que as mulheres lancem mão de sua inteligência para resgatar toda a sua doçura e a sensibilidade.
Meiguice, compreensão, capacidade de ouvir e acolher o homem amado fazem parte da essência feminina e os homens buscam essa essência, mesmo aqueles que nem se dão conta disso. Quando conhecem uma mulher que demonstra sua independência através de um jeito muito masculino, ou seja, que se comporta como se estivesse competindo ou medindo forças com eles, terminam se afastando.

E, assim, como gatos e ratos, homens e mulheres se sentem sozinhos, carentes e ávidos por encontrar e viver um grande amor. Mas se os dois conseguirem demonstrar e desempenhar suas verdadeiras essências, suas qualidades de homem e de mulher que são e que compõem um casal, certamente os encontros começarão a ter finais mais felizes.

Então, que a mulher seja forte, independente, inteligente e dona de seu próprio nariz, mas que nunca perca sua doçura, sua incrível e necessária sensibilidade...

Fonte:  http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=02478


10 lições de Steve Jobs para ajudar na sua carreira


Um artigo publicado na revista Forbes lista as maiores lições que o fundador da Apple, Steve Jobs, pode ensinar sobre carreira, negócios e vida pessoal. Você sabe quais são elas? Confira abaixo.

1. Ame o que faz
Jobs era cercado de coisas que ele amava: sua empresa, seus produtos e até as pessoas com que trabalhava. Claro que ele se tornou um bilionário ao longo do tempo (e como não amar isso?), porém, a questão é ter insistido em uma paixão.

“Nós todos temos maus empregos, seja por um ponto ou outro. Mas a grande questão que você tem que se perguntar é: estou no trabalho certo? Eu encontrei o que quero fazer para o resto de minha vida? É esse o grupo de pessoas com quem quero trabalhar?”, questionou o autor da publicação, Eric Jackson. “Se predominarem as respostas negativas, tenha coragem de fazer uma mudança o mais rápido possível. A vida não dura para sempre, como nós mesmo vimos com Jobs. Comece a construir seu caminho agora”.
2. Não tolere palhaços ao seu redor
Durante sua vida, Steve tinha um senso detector de palhaços. Ele não deixava pessoas desse tipo se proliferarem em suas empresas. Por que? Steve acreditava que pessoas que faziam piadas sobre tudo, não levavam nada a sério e até passavam do limite: não conseguiam tomar decisões que não fossem “de palhaços”. “Palhaços contratam palhaços. Não deixe que eles se enraízem em torno de você”.

3. Você não pode fazer tudo sozinho
Entre a primeira e segunda vez que Jobs comandou a Apple, ele se tornou um chefe muito melhor. Ele aprendeu que não dá para carregar tudo nas costas, inclusive em sua carreira. Você precisa de pessoas talentosas e inspiradoras. O mais importante: elas devem ter a oportunidade de ter sucesso por conta própria, não ser apenas seu fantoche.

“Você deve aprender a ser um grande líder e gestor de pessoas, se quiser ver suas ideias e trabalho tendo impacto sobre o mundo”, resume Jackson.
4. Se você quiser vender algo, se coloque no lugar do comprador
A Apple era especial para Steve, e não porque ela proporcionava muito dinheiro, mas porque ela era do jeito que ele amava. Seus produtos sempre foram os melhores que ele poderia imaginar, e não é à toa que muitas pessoas pensam igual. Isso não vem apenas do marketing da empresa, mas porque o consumidor se identifica e gosta do produto. Como Jobs, acredite no seu produto ou serviço, tente se apaixonar por eles. Se você não conseguir, reveja se eles são bons para seu público.

5. Seja o melhor de sua área, mas não seja tão inacessível
“Uma das coisas que aprendi com Steve foi que ele produzia tecnologias tão surpreendentes, que até seu custo valia a pena. Os produtos da Apple são caros para muitas pessoas, mas quem compra, adora", disse a publicação. Um iPhone, por exemplo, é utilizada tanto pela classe média, quanto pela classe alta. O diferencial da Apple não é exclusividade, mas sim a experiência do consumidor.

6. Se você não vence a competição no jogo, mude as regras
Quem iria trocar o mp3 e músicas grátis por um iPod que obrigava seus usuários a pagarem pelo que ouve? Os smartphones tinham teclados físicos, como do BlackBerry, Palm Treo e até o Android, do Google. Mas, a Apple lançou algo totalmente diferente com a tecnologia touch. Jobs revolucionou mercados que ninguém acreditava que poderia liderar, passando por gigantes como Samsung, Dell e Google.

A maior lição disso é que não há jogo que você não possa vencer, basta pensar diferente e mudar as regras do tabuleiro.
7. Não brinque com sua saúde
Além das lições de liderança, criatividade e de negócios, é impossível não falar sobre as lições que Jobs pode ensinar sobre saúde. “É ótimo celebrar o que Jobs fez em sua vida e aprender com ele, mas o fato é que ele não está mais aqui. E ele provavelmente ainda estaria se tivesse tratado agressivamente seu câncer, como seus médicos sugeriram quando descobriram a doença. Em vez disso, Steve utilizou um monte de terapias naturopáticas que não eram eficazes”.

Quando ele finalmente seguiu os conselhos médicos, muito tempo já tinha se passado para salvá-lo. Cuidar da mente é importante, mas ter saúde para seguir em frente é essencial.
8. Não se acomode com o sucesso
A Apple demorou 10 anos para liderar as vendas de celular. E, uma vez que chegou ao topo, muitos achavam que Jobs e os executivos da Apple poderiam descansar e aproveitar sua fortuna e sucesso profissional. A Apple não fez nada disso. Pelo contrário, continuou trabalhando duro visando conquistar outros mercados.

9. Não tenha apenas um embrulho, mas também uma apresentação
Steve Jobs foi quase mítico quando o assunto era a apresentação de um produto. Críticos da Apple não gostavam disso, pois alegavam que Jobs lançava uma espécie de feitiço sobre as pessoas. Mas, em vez de apenas criticar, por que não aprender com ele? Uma boa apresentação causa ótimas impressões. Invista nisso em sua empresa ou carreira.

10. Você faz um trabalho que se orgulharia em mostrar a seus amigos e familiares?
Lembra da primeira lição de Jobs? Além da paixão, você também precisa ter orgulho do que faz. Uma das máximas da Apple é testar seus funcionários sobre seu trabalho: você se orgulha do que está fazendo? Falaria bem dele para seus colegas e familiares?

Essa é uma ótima maneira de motivar seus subordinados, pois seu foco muda da empresa para o trabalho do funcionário. Será que o problema não pode vir de você? Isso serve tanto para a vida pessoal quanto profissional. Afinal, ao chegar em casa, você se orgulha do que fez ao longo do dia?

Fonte:   http://br.financas.yahoo.com/noticias/10-li%C3%A7%C3%B5es-steve-jobs-ajudar-161510481.html

domingo, 13 de janeiro de 2013

Casamento, onde menos se faz sexo...



Interessante e verdadeiro, compartilho com vocês...

A questão do Se eu fosse você que escolhi para comentar esta semana foi o caso do marido que não quer fazer sexo com a esposa. A falta de desejo sexual é, sem dúvida, o maior problema enfrentado pelos casais. Eu diria até que o casamento é onde menos se faz sexo. E ao contrário da questão apresentada, o número de homens que perde o tesão é bem menor do que o de mulheres. Para cada homem que não tem vontade de fazer sexo há, pelo menos, três mulheres nessa situação.

Como resolver a situação de casais que, após alguns anos de vida em comum, uma das partes se contenta em viver como se fossem irmãos? Alguns dizem que é necessário quebrar a rotina e ser criativo. As sugestões são variadas: ir a um motel, viajar no fim de semana, visitar uma sex-shop. Mas isso de nada adianta. O desejo sexual intenso é que leva à criatividade, e não o contrário. Quando não há desejo, a pessoa só quer mesmo dormir. Quem se angustia com essa questão sabe que desejo sexual não se força, existe ou não.

Não é necessário dizer que existem exceções, e que em alguns casais o desejo sexual continua existindo após décadas de convívio. Mas não podemos tomar a minoria como padrão. Talvez o mais importante seja refletir sobre os motivos do fim do tesão na vida a dois.
Mesmo que os dois se gostem, a rotina, a excessiva intimidade e a falta de mistério acabam com qualquer emoção. Busca-se muito mais segurança que prazer. Para se sentirem seguras, as pessoas exigem fidelidade, o que sem dúvida é limitador e também responsável pela falta de desejo. A certeza de posse e exclusividade leva ao desinteresse, por eliminar a sedução e a conquista. Familiaridade com o parceiro, associada ao hábito, podem provocar a perda do desejo sexual, independente do crescimento do amor e de sentimentos como admiração, companheirismo e carinho.

Muitos se perguntam o que fazer quando o desejo acaba. Essa é uma questão séria, principalmente para os que acreditam ser importante manter o casamento. É fundamental todos saberem que na grande maioria dos casos não se trata de problema pessoal ou daquela relação específica, e sim de fato inerente a qualquer relação prolongada, quando a exclusividade sexual é exigida. Essa informação pode evitar acusações mútuas, em que se busca um culpado pelo fim do desejo. O preço é a decepção de ver se dissipar a idealização do par amoroso. No entanto, a partir daí fica mais fácil cada um decidir o que fazer da vida.
As soluções são variadas, mas até as pessoas decidirem se separar há muito sofrimento. Alguns fazem sexo sem vontade, só para manter a relação. Outros optam por continuar juntos, vivendo como irmãos, como se sexo não existisse. E ainda existem aqueles que passam anos se torturando por não aceitar se separar nem viver sem sexo.

Penso que está mais do que na hora de homens e mulheres refletirem a respeito do modelo de casamento vivido na nossa cultura,  se quiserem viver com mais satisfação e prazer.

Fonte:  http://reginanavarro.blogosfera.uol.com.br/2013/01/12/falta-de-desejo-no-casamento-comentando-o-se-eu-fosse-voce-da-semana/

sábado, 12 de janeiro de 2013

Que venha 2013...

Estive fora, merecidas férias com os filhos.. renovar energias...
Encerro mais um ano... experiências vividas, tristezas, alegrias, novos amigos...muito aprendizado!!

Fazendo um balanço de 2012 só tenho a agradecer, encerro este ano cheia de expectativas, começando  2013 com novos desafios e isso me motiva muito, nunca tive medo  de retomar e   aqui vou eu mais uma vez!!

Desejo a todos os amigos um 2013 com muita saúde, porque isso é o mais importante na vida, pra vermos o sorriso dos filhos, alegrias, compartilharmos momentos, sermos felizes, sermos cúmplices!!

Não temos que ter medo....( Kid Abelha... adoro!!)

Uhullllllllllllllll vamos que vamos!!